segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Atualizações + Melhores do Ano





Ei, abigous!
Eu sei que o blog tá bem parado... tá, tá bem, tá muito parado mesmo, ninguém posta desde abril,mas tudo tem seu motivo não é mesmo? A Mari tem estado muito ocupada com a escola, provas, Enem e sei lá mais o quê. Já eu, estava cuidando do meu blog pessoal (o Ant on you) e não estava com muito tempo sobrando para vocês, I'm sorry. Mas eu prometo voltar pra cá esse ano!


Então, pessoal, eu queria fazer este post pra atualizar vocês, saibam que mesmo meio desaparecido, eu amo esse cantinho e sempre vou dar uns pitacos por aqui. Esses meses foram a little turbulentos pra mim, lotei minha grade de séries mais do que deveria e ainda atrasei várias leituras (nem consegui terminar a meta do Goodreads) além de que comecei vários cursos depois da escola, mas agora eu tô de férias e de tempo sobrando pra todo mundo! Na verdade não sei julgar se isso é bom, afinal muito tempo faz a gente pensar... a bad bate, entra, faz um estrago, vai embora depois de uns episódios de Mr. Robot e depois volta junto com o vício de o Elliot tem com morfina.


No final de contas eu não sei se a Mariana terá animo para voltar a fazer posts esse ano, mas prometo que eu faço no mínimo um post por mês pra compensar a falta dela, quem sabe eu não assumo esse blog também?

Por último abigos, eu queria fazer uma lista do melhor livro, melhor filme, melhor música e melhor série, e também falar sobre o que eu estou mais ansioso para ver de cada tópico no ano que vem.


MELHOR LIVRO:

Eu não li muitos liros lançados esse ano (li muitos 2007, 2008, 1996 hsaushua) mas um que estou lendo no momento e que vem me impressionando muito é Um Ano Inesquecível, de Babi Dewet, Thalita Rebouças, Bruna Vieira e Paula Pimenta. Eu realmente achei que esse conjunto de escritoras teens iriam fazer um romance de vomitar arco-íris antes mesmo de virar a capa, mas não, não está enjoativo como achei que seria, está me impressionando:



MELHOR FILME:

Me chame de básico, de fanboy, de sem graça, de copião, de alienado, do que quiser, mas com toda certeza foi Star Wars: O Despertar da Força! QUE FILME FOI AQUELE!?? 
Eu amo a franquia desde que nasci, todos aqueles desenhos da Cartoon e tals. Mas confesso que a história só fez sentido na minha cabeça quando maratonei em 2012, o que fui obrigado a fazer outra vez antes do filme estrear. 



MELHOR MÚSICA:

Confesso que foi uma dúvida cruel escolher essa daqui, foi uma coisa meio Hello (Adele) e meio On My Way Home (Pentatonix). Mas lá no final das contas eu cheguei a conclusão de que nada superou o noo CD do Troye Sivan, principalmente Youth e aquele video lirycs incrível:



MELHOR SÉRIE:

Sense8, sem dúvidas! Acho que nem precisa de comentários.

 
Agora, o que esperar de 2016?

LIVRO MAIS ESPERADO:

The Trials of Apollo, que é uma série ambientada no universo de Percy Jackson onde o grande deus do sol é amaldiçoado a virar apenas um mortal.


 FILME MAIS ESPERADO:

Me digam quem, em nome dos céus, não quer ver a big treta do Capitão America com o Homem de Ferro e metade dos heróis da Marvel?



SÉRIE MAIS ESPERADA:

SHADOWHUNTER! SHADOWHUNTER! SHADOWHUNTERS! S H A D O W H U N T E R S!

nothing more to say.

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Por hoje é só, pessoal! Esse ano tem muuuuito mais, hein!?

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Glee acabou + Melhores performances

É gente, realmente não sei como proceder! Cadê meu chão? Cadê meu ar?

Depois de 6 lindas maravilhosas esplendidas temporadas, a série perdeu sua grande audiência, alguns dizem ser por causa da morte de Cory Monteith, outros já culpam o fato de a série já estar meio enrolada e já ter dado tudo o que tinha que dar.

Eu acho que faltava um spin-off ou algo do tipo, ninguém gostou de Rachel ter deixado Lima para viver seu sonho em Nova Iorque, alguns (eu) até dizem que a graça da série morreu ali, quando ela entra no trem.
Na minha opinião, Glee deveria manter o foco ou apenas na Rachel e no Kurt, ou apenas no novo Glee, o outro poderia simplesmente desaparecer do universo da série ou ganhar um spin-off. Pois aguentar duas história (que já estavam pacatas e repetitivas) ao mesmo tempo, ninguém merece!

Mesmo pensando e falando isso e coisas piores sobre a história, a série me fez chorar com um bebê abandonado pela mãe com esse final.
Caso não saiba ou ainda não tenha visto [SPOILER], todas as três gerações do clube cantaram juntas a performance mais linda ever! Claro que nem todos personagens apareceram, mas os mais marcantes estiveram lá para nos fazer chorar de emoção, de Puck ao Roderick, todos cantaram juntos "I Lived":


Realmente não sei o que fazer agora, estou sentindo como se meu cachorro tivesse morrido atropelado por um caminhão e depois explodido e caído em um vulcão borbulhando lava. 
Me falaram para ver Smash, mas entendam, NADA COMPENSARÁ O QUE EU SINTO AGORA!

E agora, só para tentar extravasar tudo que estou sentido, vou fazer uma lista (não é um top 10) das melhores músicas já cantadas durante a série, elas não estão em nenhuma ordem, pois não conseguiria botar em ordem toda a emoção contida nelas:











PS: I Lived estaria aqui se já não estivesse ali em cima.

É isso gente, acho que vou parar aqui porque tenho que chorar um pouco mais.
Mas claro que depois de tudo isso, eu vou rever todas essas lindas 6 temporadas!

domingo, 22 de março de 2015

[TV\MÚSICA] Favoritos do The Voice

Se você não conhece o famoso programa holandês, que passou pela primeira vez em 2010, e desde então vem abrindo franquias em diversos como Brasil, Reino Unido e Estados Unidos, que é o assunto deste post, que mostrará, na minha visão, os melhores participantes e suas performances.

Melhores participantes



Sarah Potenza:

A titia hipster do The Voice. Na minha opinião depois da battle com a Hannah, já merecia as semifinais.














Tonya Boyd-Cannon:


Diretora do coral do presídio em New Orleans é, além de linda e cheia de poder de expressão, uma super cantora que merece uma chance de ir além de um pequeno coral.

Mia Z.:

MELHOR PESSOA DA PENSILVÂNIA EVER (como se eu conhecesse muitas)! Além de ter seu estilo super "poderoso", canta pacas.

Lowell Oakley:

Olho pra ele e lembro desses cantores antigos de pub, por isso o adoro, porque pubs são demais!

Hannah Kirby:


Uma das vozes mais poderosas do programa, com certeza. Depois de provar o seu potencial com "The Letter" todos viraram (ou tentaram)!
Kimberly Nichole:


A mais estilosa do programa, com todo aquele lance de ter cabelo raspado e usar chapeuzinho hipster, coisa mais meiga!


Jacob Rummel:

Não consigo dizer nada antes de: CABELOS DO PODER! Nunca vi alguém com uma voz tão fofa, meiga e bonita.

Ashley Morgan:

A voz da Jessie J. no corpo da Robin Scherbatsky, e por isso (e outros) é, de longe, minha favorita!

Melhores performances










Espero que tenham gostado, pois o reality show é incrível!

sexta-feira, 20 de março de 2015

[MÚSICA] Sobre All About That Bass

Mesmo a música sendo do ano passado, virou, pra mim, um dos melhores clipes da eternidade!
Sem brincadeira, quando eu for pro céu quero os anjos cantando " I see the magazines working that Photoshop We know that shit ain't real Come on now, make it stop ", nem precisamos explicar o porque, ela simplesmente ensina as pessoas a não serem modinha, com humor e graça!

"Meghan Trainor nasceu em Nantucket, no estado americano de Massachusetts é filha de Gary e Kelli Trainor. Começou a escrever suas próprias canções aos 12 de anos de idade."



E isso é só um dos pontos positivos da cantora, além de ser fã assumida da Taylor Swift e Christina Aguilera, a cantora é a ajudante escolhida por Blake Shelton nesta temporada de The Voice.

Alguém me fala como amar mais essa garota?


Depois de "All About That Bass", a cantora lançou o single "Lips Are Movin".
Mas o primeiro sempre fica na memória, não é? Ainda mais com um sucesso desses.




"Yeah, my momma she told me don't worry about your size

She says, boys they like a little more booty to hold at night
You know I won't be no stick-figure, silicone Barbie doll"



Voltando a falar sobre os assuntos que a cantora borda em "All About That Bass", ela mostra que podemos ser "plus size"  e ainda ser melhores que as que seguem as modas (secas igual palito), como ela deixa bem claro em:

"Yeah it's pretty clear, I ain't no size two
But I can shake it, shake it like I'm supposed to do
Cause I got that boom boom that all the boys chase"




Acesse »
"É, está bem claro, não visto 38
Mas posso rebolar, rebolar, rebolar, como devo fazer
Pois tenho aquela performance que os meninos querem"

Caso não saiba, este não é o primeiro single da cantora, ela já havia feito cd's antes.


Espero que tenham gostado do post, da cantora e do blog caso seja sua primeira visita.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Reino das vozes que não se calam | Carolina Munhóz e Sophia Abrahão

Sempre fui doida para ler um livro da Carolina e confesso que entre todos, o Reino das vozes foi o que menos me chamou atenção. Ganhei ele de aniversário da Sofia do Li mais um com uma dedicatória cômica.
A capa do livro é simplesmente encantadora, Sophia veste roupas que as pessoas do Reino usam, mesmo que eu não acredite que Sophie seja parecida com a escritora, a capa ficou bonita e mágica.
Sophie é uma garota do colegial um tanto mais magra do que o normal, que veste roupas mais dark e não gosta muito de pessoas, logo a menina é taxada como aberração, anoréxica, antissocial. Ana é a garota mais popular da turma e, por ironia do mundo, melhor amiga de Sophie. Ana sempre tenta enturmar a amiga com seu grupo, fazer as pessoas gostarem dela e levar Sophie em festas, mas nada nunca dá certo.
Em uma noite Sophie chega em casa detonada após uma humilhação daquelas em uma festa e é aí que as coisas ficam estranhas. Sophie, a garota excluída e alvo de piadinhas de mal gosto, se vê em um conto de fadas. Um reino sem nome onde os Tirus, os povos, estavam há anos procurando sua princesa. Sophie.

“Desde a primeira vez que as vira, sabia que ela era como um passarinho com asas quebradas.
Não queria consertá-las.
Mas gostaria de tentar encorajá-la a se curar e voar.”
O Reino das Vozes que Não se Calam, como Sophie passou a chama-lo, era um mundo mágico colorido e alegre, totalmente diferente do lugar onde a garota vivia. O Tirus eram um povo feliz, sempre sorrindo e usando roupas de cores diferentes e, acima de tudo, eles amavam Sophie. Pela primeira vez, a menina se sentiu amada, sentiu que pertencia a um lugar. Mas será que ela consegue abandonar seus pais para viver no Reino? Deixar sua vida?
Em meio a essa guerra pessoal, Sophie conhece Léo, um novato descolado que tem uma banda de rock e parece ser a versão masculina de Sophie, a única diferença é que todos amam o garoto. E tem Mônica, a amiga de Léo muitas vezes alvos de piadas por conta dos seus quilos a mais. É impossível você não se apaixonar por esses dois ou identifica-los com seus amigos.

A cada visita ao Reino Sophie quer mais viver naquele lugar encantado. A adolescente também não consegue entender porque Léo, que atraia a atenção de todas as meninas da escola, tentava se aproximar logo dela. Por que agora que ela encontrara seu lugar o mundo resolveu ser legal com ela?


Bullying, depressão, paixão e amizade são temas de foco da histórias. Bullying é algo que vemos todos os dias, todos já sofreram e já praticaram mesmo sem perceber. Uma simples piada insensível obre cor, opção sexual, o físico da pessoa, é visto de modos diferentes. Sophia e Carolina souberam retratar essa parte da adolescência de um modo tão real que Sophie pode ser confundida facilmente com a esquisitona da sua sala.
Já leu o livro? O que achou? Converse comigo e diga se acha que o Reino é real ou fruto da imaginação de Sophie.
Mariana quer um universo paralelo onde ela é princesa.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Trailer da adaptação animada de O Pequeno Príncipe

A distribuidora Paris Filmes lançou hoje (29/01) o trailer do adaptação animada de O Pequeno Príncipe.


O Pequeno Príncipe é um dos meus livros preferidos. Tenho material escolar, canecas e adesivos, assisto e e leio tudo, bonito ou bizarro. Ah, e adoro citar frases do livro.
Do diretor Mark Osborne vem a primeira adaptação animada da obra-prima de Antoine de Saint-Exupéry, O Pequeno Príncipe.
O trma gira em volta da Pequena Garota, que está sendo preparada por sua mãe para o mundo muito adulto no qual vivem – e é interrompida por seu excêntrico e amável vizinho, O Aviador.
O Aviador apresenta sua nova amiga a um mundo extraordinário, no qual tudo é possível. Um mundo ao qual ele mesmo foi apresentado há muito tempo pelo Pequeno Príncipe. É aí que começa a jornada mágica e emocionante da Pequena Garota pela sua própria imaginação – e pelo universo do Pequeno Príncipe. E é onde a Pequena Garota redescobre sua infância e aprende que o que importa são as relações humanas e o que é realmente essencial somente pode ser visto com o coração.
O elenco de vozes da versão americana é formado por: James Franco, Rachel McAdams, Marion Cotillard, Benicio Del Toro, Ricky Gervais e Jeff Bridges.
“O Pequeno Príncipe” será lançado nos cinemas pela Paris Filmes no dia 08 de outubro.

Mariana deu replay no trailer trocentas vezes.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

[CRÍTICA] Bates Motel Season 1


Bates Motel atraiu um grande público de curiosos e fãs do doentio Norman. É uma série de televisão norte-americana de drama desenvolvida para a TV por Carlton Cuse, Kerry Ehrin e Anthony Cipriano, produzida pela Universal Television e exibida pela A&E.
Norman Bates (Freddie Highmore) é o protagonista do romance Psycho de Robert Bloch que logo em 1960 veio a ser adaptado para as telonas. A série é considera um prólogo contemporâneo que conta a adolescência de Norman antes dos acontecimentos do filme, passada no século 21.


A série tem início quando Norma (Vera Farmiga) decide que ela e o filho merecem um novo começo, logo após a morte de seu segundo marido. A mãe resolve então comprar um hotel falido na beira de uma rodovia em Oregon.
Os dois sempre tiveram uma relação estranha, dependente e quase incestuosa. Em todos os capítulos vemos a influência tem sobre o garoto de 17 anos, que chega a ser doentia. Norman começa a ter 'surtos'ou 'períodos' de violência, como preferir chamar. Norma precisa lidar com seus próprios problemas antes de cuidar do perturbado filho caçula, que não tem noção do que está acontecendo consigo. E ainda tem o Dylan, o filho deserdado que odeia a família, principalmente sua mãe, que agora duro volta para a casa.


O plano de Norma para rearrumar a vida vai pro saco quando percebe no que se meteu, a pequena cidade de White Pine Bay tem muito o que esconder. Em seus 10 episódios a série nos traz, de uma forma organizada e bem bolada, homicídios, estupros, tráfico de mulheres, problemas mentais, subornos, taxidermia, drogas e uma senhora plantação de maconha. Contudo, apesar de nem todas essas questões tenham tido um ponto final, os produtores conseguirem não deixar nenhum fio solto com o final da temporada. O último episódio foi uma porta aberta para a segunda temporada, sem chocar nenhum telespectador com um acontecimento há muito já esperado.

No geral a série é quadrada, não se sabe raios como com tanta morte estranha, cadáveres e desgraças, todos os episódios ainda tem um ar cansativo. A série não é pesada e tem um leve ar de suspense que deveria ser mais reforçado. Por outro lado, o trama não tem enrolação e nem "vai não vai" visto na maioria das séries de 2012-2013.
Assisti a série no Netflix e, por melhor que seja a produção, não tenho a intenção de sair caçando os próximos episódios.



Mariana tem muita vontade de dar umas porradas em Norman.