quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Trilha Sonora do mês

Oi, gente!
Eu sei que eu não tenho postado constantemente no blog, mas as provas finais estão ocupando 110% do meu dia, tá osso!
Então hoje eu vim falar um pouco da minha maior paixão (depois dos livros, e a Demi.) nesse mundo: Música.
Meu dia simplesmente não fica completo sem apertar o play na minha setlist. E esse meu amor vem desde pequena, meu pai é músico amador e jornalista cultural; então eu cresci ouvindo vozes como Paul McCartney, Lulu Santos, Tom Jobim... Tão natural como respirar, a música entrou em minha vida, mudando completamente seu rumo, aos sete meu passatempo preferido já era passar a tarde vegetando na cama e escutando discos de vinil. Ouvir papai tocar violão então, realizava meu dia!
mas nesse post, um tanto quanto desorganizado, eu não vim dizer das origens musicais em minha família, e sim das mais tocadas no mês! Canções que marcaram os meus dias, durante o ultimo mês. Vamos lá?

5. Manomania - Clarice Falcão



4. Just Give me a Reason - P!nk 



3. Dog Days are Over - Florence and The Machine 



2. brokenhearted - Karmin 



1. Katy Perry - Thinking of You


Então, é isso gente! Espero que vocês tenham gostado do meu top 5, e me desejem sorte pra prova de matemática amanhã!
xoxo

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Desafio: 52 livros em 52 semanas



Para entender tudo direitinho desde o início  clique aqui
Se você olhar para barra á esquerda vai notar aquela paradinha colorida e brilhante do Desafio 52-52.
Vi pela primeira vez a Laís do FakeReader falando sobre isso no twitter e corri no blog dela (sério, eu simplesmente amo o blog dela). Junto com a Duda do Rainha dos livros  criaram um desafio super legal inspirado em uma garota que leu 52 livros em um ano.
Eu já tenho o habito de ler uns 3 á 5 livros por mês, dependendo do meu humor e do tempo livre e sempre planejo adquirir uma rotina de leitura para poder concertar o meu dia, mas nunca funcionar, simplesmente estou entediada e me jogo na leitura. Acho o desafio super possível para quem a frase mais falada é "Só mais um capítulo".
Vou estar postando e comentando, como sempre, sobre todos os livros que eu ler aqui ou fazer algum vídeo dizendo como anda o desafio. Agora como diz a Paula Buzzo: "Serião, serião, sem zoerinha" participeeeeeem!
O desafio começa dia 1° DE JANEIRO.  Aqui vai as regras que copiei do link a cima.
1. Para participar é simples: preencher o formulário do Google com todos os seus dados mais simples: e-mail, blog, nome. O e-mail é crucial. Todo Domingo será enviado um e-mail de desafio52livrosem52semanas@outlook.com com alguns fatos aleatórios e perguntas chatas como, por exemplo, "como vai a sua leitura?". E não se esqueça: SUA RESPOSTA É MUITO IMPORTANTE PARA NÓS.

2. Se você tem um blog, não se esqueça de publicar nele a sua participação no projeto, e fazer um widget com a imagem do desafio com um link direcionando para o post no blog da Duda ou da Lai.
<a href="http://fakereader.blogspot.com.br/2013/11/52-livros-em-52-semanas.html"><img src="http://static.tumblr.com/yz7ies7/JjNmw48sc/52-livros.gif" /></a>"
(No fim do desafio, quem conseguir ler 52 - ou mais - livros participará de um sorteio onde ganhará diversos livros de diversos blogs diferentes.)

XOXO

terça-feira, 26 de novembro de 2013

A Seleção (Kiera Cass)


 Nome: A Seleção
Autora: Kiera Cass
Editora: Seguinte (Companhia das letras)
Páginas: 368
Classificações: 5/5












Com certeza você já se imaginou dentro de um conto de fadas, não é mesmo? Bom, pelo menos eu ainda sonho em encontra o príncipe encantado e achar minha fada madrinha... mas e esse "Castelo Encantado" da realidade? É, realmente aquilo não era bem um conto de fadas e America não queria viver assim, ela só queria ser ela mesma, queria ser feliz sendo uma Cinco, mas mais do que tudo, ela queria assumir contar para o mundo todo que a razão da sua felicidade era um Seis...

     "Não queria ser da realeza.
      Não queria ser Um.
      Não queria nem tentar"


O livro é sobre uma distopia pós apocalítica onde a sociedade é dividida em castas. Os Um são a realeza. Os Dois são os mais ricos depois da família real. Os Três um pouco menos, em geral são professores. Os Quatro não me lembro ao certo a área. Os Cinco são artistas, de pintores á cantores como a principal. Os Seis, os serviçais. Chegando ao Sete e ao Oito, aqui chamados 'mendigos'.
Depois de seus irmãos mais velhos saírem de casa, America teve que assumir a responsabilidade, contava e tocava com a mãe em tudo que eram chamadas, dava o melhor de si, tentava sempre ser boa o suficiente para manter sua família, até porque, Cincos podem não passar tanta dificuldade, mas estava no limite. 


Mas claro que a chegada da carta sobre a Seleção mudaria MUITA coisa. A mãe da garota sempre dizia que suas filhas mereciam algo melhor, tipo Konna, a irmã mais velha de Meri que esta casada e gravida de um 4. Mas digamos que a ruiva não ligava nada para castas, considerando que sua grande paixão era de uma inferior, e obviamente sua mãe não aprovaria nada aquela relação...
Depois de muita chantagem a garota resolve se inscrever, tendo certeza que seu nome não chegaria a ser nem anunciado no Jornal Oficial de Iléa, muito menos que chegaria á Elite, mas mantendo a linha de Conto de Fada, já é meio claro que a protagonista sempre será a primeira, mesmo talvez não esperando, e ela sempre ficará com o mochinho. Bom, isso é o que dizem quando se sabem quem é o real mochinho. Será Aspen? O cara que ela tanto amou e namorou escondido durante 2 anos? Ou Maxon, o príncipe completamente apaixonado por ela? É, eu como escritora não posso interferir na opinião de vocês, mas como leitora... TEAM MAXON.


Outra coisa que me conquistou muito nesse livro foi o jeito que a Cass fala, ela escreve num diálogo que parece que estou falando com uma amiga ou ouvindo algum caso. Não cansei em momento algum e me senti totalmente dependente do livro sem conseguir desgrudar dele, precisava leva-lo a todos os lugares mesmo que não conseguisse ler.
Resolvi deixar o A Elite para uma vídeo resenha, que tal?

XOXO

sábado, 23 de novembro de 2013

Saudade


Com o rosto embaçado pelas lágrimas carentes, e a imaginação assombrada pela triste visão que posso mais não sentir mais seu corpo raquítico me envolvendo em um abraço apertado, e um ato desesperado, saudade mútua escancarando meu peito e fazendo em um gesto em vão de controlar meu choro baixinho, lento e doloroso. E pensar que apenas alguns meses atrás, esse mesmo choro era abafado com palavras inexperientes carregadas com carinho, um gesto tênue de sentir mais uma de tantas lágrimas sendo retiradas suavemente por uma mão jovem suja de grafite. Fito em minha parede, sorrisos sinceros estampados em uma foto antiga que representava mais um dia letivo contente que transpirava uma essência doce, como os poetas costumavam descrever. E agora, momentos. Momentos que foram arrancados drasticamente de mim, levados por um destino cruel que até recentemente, eu não sabia que atuava na mais jovem das mentes.

Com a janela semiaberta entrando uma enxurrada de ventos, marcando a noite solitária, rodeando-me e zombando da ingenuidade que apresenta minha pouca idade, dando meia-volta, saindo por onde entrou e deixando em seu lugar a plena ilusão de que um dia já pude ser a destinatária de tantos sorrisos cumplices.

Você me deixou o ingresso para a solidão, disse que seria melhor assim, eu acreditei, mesmo por contra-vontade... Reticencias pairavam no ar, lembrei-me de quantas vírgulas tive que separar nossos caminhos, porém, nunca rajou em meus pensamentos que um dia você iria sela-los com um ponto final. Você me disse com sua voz fraca para onde iria, mas será que podes me contar se um dia voltará?

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Jogos Famintos

Paródias  e a minha pessoa definitivamente não combinam. Quando estou nervosa ou cansada as procuro rapidamente para poder esfriar a cabeça. Morro de rir. Mas geralmente elas me dão raiva por estragarem algum filme que gosto por acharem que é mais engraçado do que realmente é. Devemos isso, principalmente, aos gênios Jason Friedberg e Aaron Seltzer. Em 2000, eles foram responsáveis pelo roteiro do primeiro “Todo Mundo Em Pânico”, que foi tão engraçado justamente por ser politicamente incorreto e seguir uma fórmula diferente.


























De lá para cá, a dupla foi responsável por mais cinco paródias, deixando de lado em todas os elementos que fizeram “Todo Mundo Em Pânico” ser tão diferente e investiram incansavelmente nas vulgaridades e piadas cansativas e sem graça.
“Jogos Famintos” segue a mesma fórmula de sempre: piadas chinfrins em cima de uma trama de sucesso, com um monte de referências a outros filmes de modo jogado e sem conexão- daí vem o meu porque de achar que paródias não são um filme, e sim uma sucessão de esquetes. Na brincadeira, entra Harry Potter, Os Vingadores, Sherlock Holmes e até mesmo Gangnam Style, em participações de meio minuto, só para fazer mais piadas sem graças sobre suas histórias, ou nesse     caso, idéias de como morrer.























Os tributos são mandados para arena, mas para disputar um pedaço velho de presunto. Gostei bastante
do trabalho dos atores, mas a história não fazia sentido algum, nem mesmo para uma paródia, que já não é para ter sentido. Cheguei a conferir se era mesmo baseado em Jogos Vorazes pois aparecia tantos personagens de coisas tãããooo distantes. Na minha opinião, a Maiara Walsh, que interpleta Kantmiss Everhoot, tem um carisma esplendido e conseguiu salvar um pouco do 'filme'. Espero realmente que ela decole no futuro, em filmes... de verdade.


XOXO

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Sábado à Noite (Babi Dewet)



Oi, gente!
Essa é a minha primeira resenha no blog de um livro que eu recentemente. Como ainda estou pegando o jeito de resenhar, pois não sou muito boa, vou fazer este post em três partes: Aspectos Positivos, Aspectos Negativos e Sobre a História. 

Aspectos Positivos - 
Sábado a noite é uma narrativa fácil, sem complicações e bem levinha. Li ele em três dias consecutivos, não só pela leitura de fácil compreensão, mas porque o livro é um daqueles que te prende dentro de casa em um dia ensolarado com intuito engoli-lo até a ultima letra! A história é muito legal, mas confesso que teve momentos que eu achei um pouco clichê. Mas eu completamente me apaixonei pelo casal principal! Daniel e Amanda são um dos casais mais fofos que eu já li em todos os meus 12 anos de vida. Eles são surpreendentes, não são aqueles namoradinhos água com açúcar, afirmo com toda a certeza que dei altas gargalhadas com os dois que além de namorados, são totalmente amigos. Os dois, tanto o Danny, quanto a Mandy, acolhem uma insegurança radical que os fazem únicos e totalmente inesperados. Me diverti muito acompanhando a trajetória deles! Outro aspecto positivo do livro é a linguajem que a Babi emprega; muito atual, e jovem! Faz você se deliciar ainda mais na leitura, e viajar com ela em um mundo mágico e adolescente, em que você pode escolher entre dançar e requebrar aos sábados a noite ao som dos garotos do Scotty, viver intensamente ao lado dos Marotos ou curtir de montão com o grupo de Amanda e suas amigas. 

Aspectos Negativos- 
Além da linguajem do livro ser bem atual, percebi alguma deslizes contraditórios. Por um momento você pensa que é capaz de encontrar a turma de personagens em uma sorveteria, e no outro seguinte se pergunta se são mesmo adolescentes reais. Outra coisa que eu achei meio tosca foi que os jogadores de basquete da escola, parecem aqueles mauricinhos frescos que vestem Cavaleira e tem nojo de pegar em uma bola suada... Tenho também uma crítica da forma que a Babi Dewet escreve: na minha opinião ela poderia ter intensificado mais as partes dramáticas da narrativa, além de dar aquela conferida básica nos erros de digitação. (Encontrei dois.) mais uma vez, retornando a esse tópico, achei momentos que o livro foi totalmente contraditório: Amanda consegue perceber quando um galã do terceiro ano é gay, mas (ATENÇÃO DE SPOILER) nem se o Bruno chegasse na cara dela e dissesse que ele e seus amigos são os integrantes da banda mascarada, ela não iria perceber. Is it... 

Sobre a história: 
Sábado à Noite é uma viagem no mundo adolescente. Todas as suas complicações e prazeres, altos e baixos, e novas descobertas. 
Quando sua fidelidade é posta a prova, Amanda fica mais perdida do que cego no escuro. Seria melhor esquecer por completo o garoto que faz seu coração bater descompassado para não magoar a melhor amiga? Será que a popularidade extrema era mesmo o que ela queria para si? E se aqueles garotos encrenqueiros que ela e suas amigas ignoravam fervorosamente estariam provocando sentimentos nelas que nem as próprias sabia que existiam? Todas essas e mais dúvidas exalam sobre toda a essência de Sábado a Noite, e claro, com a banda mascarada misteriosa que conta mais sobre Amanda, do que ela mesma sabia... 

Caracterização: 
Nome: Sábado à Noite 
Autora: Babi Dewet 
Editora: Generale
Páginas: 324 
Classificação: 4/5 

Coloquem o que acharam da resenha nos comentários, digam se já leram ou querem ler!
xoxo 

domingo, 17 de novembro de 2013

Tag: Doenças Literárias

E aí, gente? Sei que fugi dos meus planos de ter um ataque literário nesse feriado, mas ontem eu estava ocupada demais chegando de viagem e botando meus pensamentos sobre Em Chamas em ordem (sim, claro, obvio, lógico, com certeza EU VI). Vi essa tag no blog da Giovanna e achei muito legal.

1) Diabetes: Um livro muito doce. 
Querido John - Nicholas Sparks
2) Catapora: Um livro que você pegou para ler e nunca mais vai pegar de novo.
A Garota que roubava livros - Markus Zusak
3) Ciclo Menstrual: Um livro que você relê constantemente.
Depois dos quinze - Bruna Vieira
4) Gripe: Um livro que se espalhou como vírus.
Jogos Vorazes - Suzanne Collins
5) Asma: Um livro que tirou seu fôlego.
Divergente - Veronica Rolt
6) Insônia: Um livro que te tirou o sono.
A Elite - Kiera Cass
7) Amnésia: Um livro que você leu mas não se lembra muito bem.
A Mediadora - Meg Cabot
8) Doenças de Viagem: Um livro que te leva pra outra época/ mundo/lugar.
Percy Jackson e os Olimpianos - Rick Riordan


Se gostaram, sintan-se tagueados. Quero taguear a Duda do DDD e não quero ver um John Green aí porque sim.
Acabei de descobrir que amo responder tag então quanto mais inútil e boba a tag que vocês tiverem me mande.

XOXO

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Desenhar o futuro

Como o grande Lulu Santos diz "Se amanhã não for nada disso, caberá só a mim esquecer. O que eu ganho, o que eu perco, ninguém precisa saber".
Acho que nessa vida, nós nos importamos demais com o que o outro vai pensar de nossas escolhas do que optar pelo caminho que faria a gente realmente confortável e feliz. Não me agrado muito de quem fala em mudar o passado, porque, pô cara! Bola pra frente, né?
Ok, tudo bem, vou admitir que se pudesse mudar um pouco do meu passado com certeza agarraria essa chance, mas provavelmente mudaria coisas fúteis, levando em consideração meu pouco tempo vivido. Mas a questão é: Se você pode mudar agora, no seu presente, o seu futuro e garantir que ele seja melhor do que seu passado, pra quer se importar com o que fez ou deixou de fazer?
Gosto de pensar que cada dia que acordamos, é uma chance nova de fazer diferente, fazer mais do que no dia anterior. Se a cada dia fazermos algo do nosso jeito e não der certo, não tem problema, colega, joga fora o roteiro e o reescreva. Se você está vivo, é porque ainda tem tempo pra tentar novamente.
O que mais me segura no chão e me lembra que mudar o passado pode não ser uma coisa tão boa assim é saber que se eu voltasse no passado e virasse uma esquina diferente, poderia afetar todo o meu futuro. Gosto de pensar que somos feito de escolhas, e, se não fosse todas as escolhas erradas e certas que fiz antes, essa não seria eu, seria uma completa estranha para mim mesma. E isso me aterroriza. Muito.


XOXO
Mari

Ps: gente, queria avisar que todas as fotos postadas aqui são tiradas/editas por nós, menos quando tiver um aviso. No caso, essa linda foto é da Booh!



         

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Para você, dou minhas simples palavras.

De todas as pessoas que eu idolatro e desejo que nunca se separem de mim, uma em especial, que me dá tantos puxões de orelha construtivos, que caminha e encharca a camisa de esperança e orgulho comigo toda a Abraão Caram, a pé para ver o legado azul e branco esplandecer no céu, que abre meus olhos para o perigo, e atravessa todas as ruas suspeitas de mão dada, que passa ao meu lado todos os momentos mais agradáveis e harmoniosos, que enche meus ouvidos de melodias esplêndidas que me transmitem conforto e faz o pior dos dias, abrir um feche de luz, e de esperança. Que fez brotar lágrimas em meu rosto, com suas simples e honestas palavras, que me tocam, como um cobertor recheado de carinho e amor. 
"Tenho tanto para lhe falar 
Mas com palavras não sem dizer
Como é grande, o meu amor 
Por você." 
Eu te amo, papai. Meu herói, meu ídolo. Meu primeiro, o mais puro e verdadeiro amor. 

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Fallen (Laure Kate)


Nome: Fallen.
Autora: Lauren Kate.
Editora: Galera.
Páginas: 406.
Classificação: 4/5.




Há algo estranhamente familiar em Daniel Grigori. Misterioso, ele captura a atenção de Luce Price desde o momento que ela o vê em seu primeiro dia no internato Sword & Cross, em Savannah, Georgia. Ele é o único brilho em um lugar onde celulares são proibidos, os outros alunos são toscos e câmeras de seguranças acompanham todos os movimentos. Mesmo que Daniel não queira nada com Luce, e faz com que isso fique bem claro, ela não consegue deixar pra lá. Atraída por ele como uma mariposa é atraída por uma chama, ela tem que descobrir o que Daniel está tão desesperado pra esconder, mesmo que isso possa matá-la.
Logo nas primeiras páginas do livro, outro garoto também chamou a atenção de Luce. Tando Daniel quanto Cam tem uma certa luz, diferentes, mas ambas agradáveis. Enquanto a de Daniel é meio eu-gosto-de-você-e-fico-te-olhando-o-tempo-todo-mas-não-vou-admitir-porque-sim-então-fique-com-o-meu-dedo-do-meio-mesmo a do doce Cam está mais pro estilo eu-dei-uma-festa-fiz-um-pequinique-te-dei-um-colar-e-você-só-liga-pro-loirinho.
Luce é mandada para o internato/reformatório de anjos lalalala, depois de ser culpada pela morte de Trevor. Ela via desde pequena as sombras pretas, ela começavam do nada, circulavam ela, e logo em seguida algo horrível acontecia, como incêndios, estátuas que desabam no chão, guerras. A garota dos cabelos pretos passou a vida se culpando por isso. Sempre achara que as coisas ruins aconteciam porque as sombras apareciam para ela.
Junto com Penn, a única garota do Sword & Cross não-fichada, Luce começa a pesquisar sobre Daniel e quanto mais ela descobre sobre ele mais ela tem certeza que o conhece e deseja ficar perto dele.
Para uma pessoa falar que está lendo Fallen, é um tanto complicado, pois 50% das pessoas amam 50% das pessoas odeiam. Eu comecei a ler ele na escola, meu amigo estava lendo e eu pedi pra ver. A leitura é muuuito gostosa e você está sempre querendo mais. Quando dei por mim eu já estava lendo o segundo livro. Ainda estou meio receosa porque a maioria das pessoas dizem que tomaram birra depois do terceiro por algo que a Luce faz e eu não deixei ninguém me contar porque estou em uma campanha contra spoiler rígida. Mas o que eu tenho para falar até a metade de Tormenta é que a história é simplesmente MARAVILHOSA,  por mais que a Luce esteja ficando meio descontrolada.
#TeamDaniel4evah

XOXO

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Noites Chuvosas



E a saudade que aperta o coração, daquelas noites frias, que parecem te envolver em uma miragem paradisíaca, das gotas de chuva escorrendo pelo vidro da minha janela. A paisagem do hidrante solitário, da silhueta noturna e a rua vazia, acentuando a água que desce pela calçada asfaltada. O barulho da chuva caindo, que se confunde com o do voo razante dos poucos pássaros que sobrevivem na relva de prédios. O silêncio reconfortante, indicando a paz interna. Energias boas pairando no ar, e a lua cheia brilhante no alto do céu,  a cidade apagada, comprovando o sono profundo das crianças felizes, e adultos exaustos por mais um dia de desgastante. E assim, quase imperceptivelmente, uma menina, com uma xícara de café, escrevendo mais uma crônica, sobre as saudosas noites chuvosas.

domingo, 10 de novembro de 2013

Cadê minha passagem para o País das Maravilhas?



Sabe aquela menina, sentada no canto da sala, lendo um livro qualquer ou até, fazendo esboços de poesias amadoras. Aquela lá, que ninguém conhece, que tem vergonha de tudo e todos, que não pergunta, não diz nada, mas quando apoia o lápis no caderno, é capaz de explicar o inexplicável... Aquela, que sonha com um conto de fadas, mas é só uma menininha iludida pelos tantos filmes da Disney que ela ainda gosta de assistir. É mais uma que anda sempre com uma câmera na mão, registrando tudo e todos. Que um certo dia, teve a ideia de criar um blog, junto com uma amiga, para reinventar, construir, e debater, todas as teorias que comprovam que mágica não existe. 

Essa menina sou eu. 

Nome: Maria Clara 
Apelidos: Booh, Mary (lê-se Mari), Maria, ou o raio que você quiser me chamar. 
Passatempo: Ler, dormir, escutar musica (ou todos ao mesmo tempo...) 
Esporte: comer 
Musica preferida: De janeiro a Janeiro, Alabaster Box, Feeling Good, yesterday, Segundo Sol... Enfim, depende do meu humor. 
Livro(s) preferido(s): A culpa é das estrelas, a trilogia Jogos Vorazes, Fazendo meu Filme. 
Fandoms: Lovatic, Pimentinha, Semi-Deusa, Tributa, Carly Angel, Potterazzi, Potterhead (provavelmente eu esqueci alguma coisa, minha memória é maravilhosa...)
Filme preferido: Monstros S.A é Alice no País das Maravilhas. 
Fase: i'm a fucking unicorn and i don't believe in humans. 
Série: Gossip Girl, ou Dance Academy (não consigo me decidir...) 

Apenas mais uma menina abduzida por unicórnios, que acredita em Coelinho da Páscoa, tentando achar seu lugar na sociedade hipócrita. 

X.O.X.O

- Booh 

Cadê meu Coelho, sociedade?

Olááááá (leia como se eu estivesse gritando). Eu sou uma leitora compulsiva e chocolatra assumida. Vivo no mundo dos livros desde... então, não sei, mas o ponto é: meu nome é Mariana, mas dependendo do meu humor pode me chamar de Maria ou Ana, como conta minha mãe.
O que eu mais gosto de fazer na vida (depois de dormir e comer, claro) é ler e escrever. Não sei quando eu percebi que toda a timidez que eu tinha em falar em publico era igual a pouca vergonha de compartilhar meus sentimentos e reações em palavras escritas, só sei que as únicas partes do dia que eu me sinto 'eu', é quando tô escrevendo (ou dormindo). Passei metade da vida em trens ou com a cabeça encostada em uma janela de avião. Fui tecnicamente criada por escritores de todas as partes do mundo e tendo seus personagens como melhores amigos. Acho que aprendi a usar as letras como escudo e arma por isso mesmo, para criar uma muralha entre o mundo real e o meu País das Maravilhas.
Se ainda não percebeu, Alice é uma das minhas personagens fictícias preferidas e, depois de passar toda a semana do carnaval assistindo o filme do Tim Burton por conta da minha sobrinha, Alice BUAHAHAH entenderam?, acho que posso me dizer uma especialista no assunto.
Há algumas semanas resolvi mudar meu jeito de pensar completamente e o maior passo ou pulo mermo, porque né é esse, criar um novo cantinho com uma cara mais minha, e, claro, para as outras pessoas que foram abduzidas por unicórnios e estão a procura da passagem para wonderland.
Uma música? Demons (Imagine Dragons).
Uma idola? Bruna Vieira.
Uma comida? Chocolate.
Uma frase? Eu tenho uma bunda grande e sei como balança-la (Demi Lovato) Você se torna responsável por aquilo que cativa. (Pequeno Príncipe).


                                
                                 
    


XOXO
Mari