quarta-feira, 28 de maio de 2014

[MÚSICA] KPop, SNSD, Big Bang e 2NE1

Oh! Você aí! Você tá aí, rapaz? Tem alguém lendo isso? Ai que vergonha. Seja o que Deus quiser.


Se você notou, desde janeiro mudei o layout umas três vezes no mínimo. Mudei o jeito dos títulos também. Mudei meu jeito de cumprimentar e maneira de despedir. Sabem por quê? Não? Então somos dois, colega. Bem no início de blog, no final do ano passado, eu era tão reservada que só fazia resenhas um ou outro comentário de música, hoje, me surpreendo no tanto que falo aqui, como se fosse falar com uma amiga. Tenho a impressão de quando ponho as palavras pra fora entendo tudo melhor.
Acontece que sou uma pessoa que muda sempre, canso sempre. Não, não estou falando isso como justificativa pra quando, uma mês atrás, disse que KPop era a coisa mais sem graça e que hoje estou aqui para falar como essa praga não sai da minha cabeça...
Vamos lá! Eu escuto KPop e sou viciada em SNSD, meu toque de celular é The Boys e o despertador é Mr. Mr.. Aí meu celular toca na aula e 30 pares de olhos em cima de mim "Mar Marena! Você escutando isso?" Não, querido, isso aqui é um holograma e a Mareana de verdade morreu na Revolução Francesa.


Mas deixando de lado a surpresa dos meus colegas, vem você e "O que diachos é KPop, Mare?" A definição de KPop (abreviação de música popular coreana) na Wikipédia é: gênero musical consistindo de dança, música eletrônica, electropop, hip hop, rock e R&B originários da Coreia do Sul. A minha definição é: um estilo de música bastante animado onde um grupo de garotas magras como palito dançam até te humilhar e/ou caras de sexualidade duvidosa e cabelos peculiares dançam até te humilhar. Em ambos os casos, eles cantam bem pra caramba e mesmo eu não entendendo uma vírgula do que eles falam, os coreanos dominaram meu celular. Se vocês ainda não se encontrou, Psy é Kpop, galera.



Não sei bem ao certo como começou, meus irmãos sempre gostaram dessas coisas e eu pensava "Essa gente não tem futuro." Então, lendo Sábado á noite, que é cheio de músicas que eu gosto, me deparo com alguém ouvindo Super Junior. Lá fui eu googlar, existe tanta banda coreana quanto existe dupla sertaneja. E são pessoas com estilos diferentes, modos de se vestir diferentes, danças, maquiagem, cabelos. Tudo. Tudo pra eles é um acessório que faz parte da vida. Entendi isso quando conheci um grupo formado por 9 meninas. Elas já apareceram em diversas playlists aqui. So Nyeo Shi Dae – ou Girls Generation – tem 7 álbuns e teve o sigle Gee nomeado a música da década no site Corean Melon. São vistas também como versão feminina do conjunto Super Junior. Suas músicas são, a maior parte, chicletes, pegam rápido e dão vontade de se levantar para dançar (já tentei dançar a coreografia de Taxi e não deu muito certo, então só façam isso com pais juntos pra te levarem ao hospital).
Outra banda que provavelmente vocês conhecem é 2NE1. É outro grupo de garotas, dessa vez 4. O nome significa "Nova Evolução do século XXI". A primeira aparição do grupo se deu em 2009, em uma campanha publicitária do celular Cyon da LG, com o grupo Big Bang. Seu debut foi com o single Fire. 2NE1 foi criada pela YG Entertainment, assim como a banda citada a cima.
Big Bang é formada por 5 garotos com nomes estranhos demais para eu repetir. São conhecidas por compor suas próprias músicas e por ter um estilo mais moderno. Essa, na realidade, é a única banda de Kpop masculina que eu escuto. Não sei se pelo fato do estilo combinar mais com voz feminina ou se é porque esses caras simplesmente arrasam. Isso entra para lista de "Coisas que serei eternamente grata a Babi Dewet e Pedro Brício" por falarem tanto do hit Fantastic Baby a ponto de eu me forçar a pesquisar e botar no replay durante horas.
Se tiverem indicações de músicas de QUALQUER gênero, sou totalmente eclética e aberta!

Então é isso, rouxinols! Pra você que gosta, não conhecia ou não gosta, essa é a minha playlist com música preferidas das bandas que citei a cima.









sábado, 24 de maio de 2014

Despedida

Então gente, eu acho que vou sair daqui do blog. Tem alguns dias que eu não estou me empenhando, minhas visualizações então caindo ainda mais e isso me desanimou, porque os posts da Mariana tem 30/35 views e quando eu posto alguma coisa não ultrapassa 5 views. Isso me desanimou muito e é por isso e pelo meu bloqueio de criatividade eu to saindo daqui do Abduzidas por Unicórnios. Eu nunca me senti uma das "donas" daqui até porque eu pensei que pelo menos em um cantinho meu virtual eu me sentiria menos invisivel do que eu sou na vida real, mas eu continuo me sentindo invisivel aqui também. Provavelmente esse post vai ficar perdido e vocês não vão ver por estarem ocupadas lendo algum post da Mariana, mas é isso.

Adeus, leitoras.
Obrigada.


Maria (Booh)

quinta-feira, 22 de maio de 2014

[VLOG] Sábado á noite | Babi Dewet

Olá! Voltamos a falar sobre esse livro, pra quem não lembra, a Maria e a mania dela de comprar os livros que eu quero ler, resenhou Sábado á noite no início do ano aqui.


Essa é a primeira resenha com vídeo e acho que falei pra caramba porque esse livro foi muito marcante para mim. Vamos, vamos... por onde eu começo?
Esse livro tem uma história um bocado diferente, é de uma escritora brasileira que com seus vinte e poucos anos está publicando seu terceiro livro. E isso tudo começou onde? No site FanficAddiction. SIM! A história inicial começou a ser escrita quando a Babi tinha 18 anos e a banda McFly estava decolando. Ela nunca tinha pensado em se tornar escritora, fazia cinema quando um professor disse "Isso aqui é cinema, não livro. Em livro pode ter muito diálogo, não em roteiro!” e pronto,  escreveu um livro.
A primeira edição do livro foi independente e a Babi recebeu a maior ajuda e força dos leitores e dos amigos. Hoje em dia existem vários sites de fanfic, mas na época (quando minhas primas tinham minha idade, em mil novecentos e guaraná de rolha.... MENTIRA) o mais conhecido era o FFADD onde, quando você acessava o site, escolhia o nome das personagens, na maioria das vezes botava o seu e o de suas amigas. Era uma coisa bem pros fãs mesmo, para eles se divertirem e se sentirem dentro da histórias. Em uma das zilhões de entrevistas que eu assisti da Babi Dewet , ela diz que o mais complicado foi descrever as personagens, os nomes e características, e inventar letras de músicas que tenham algum significado com partes dos livros, já que ele em si foi inspirado em músicas do McFly e agora teriam que ser do Scotty.
Ei ei ei, rapaz! Não sai dessa página não, parei de falar da Babi, agora foco no livro!
A história, além da influência de McFly, tem muitos aspectos de Harry Potter, como os marotos, e as patricinhas de Meninas Malvadas. Quebrando isso de que a menina nerd corre atrás do garoto popular, Daniel Marques pertence ao primeiro grupo e é completamente apaixonado pela Amanda (segundo grupo, claro) desde que botou os olhos nela e, mesmo não assumindo, a menina sente o mesmo.
Acontece que uma das melhores amigas de Amanda, Guiga, já foi apaixonada pelo maroto e Amanda tem medo de deixar seus sentimentos transparecerem e acabar por magoar a amiga. Imagine as meninas mais populares da sua escola, as que adam de salto em qualquer momento e com a saia mais rodada possível (nada contra, vai que você é uma delas, né) essa é a nossa Amanda. Agora foca no fundo da sala, os meninos relaxados, falando alto sobre a maratona de Os Caça Fantasma do final de semana ou contando piada (e é nesse que me encaixo), esse é o Daniel.
Meu primeiro pensamento do livro foi: Mulher, tu tá esperando o quê? 
Durante algumas passagens e lembranças do livro vemos que nem sempre foi assim. A protagonista era a melhor amiga do Bruno e do Caio (uns dos marotos) quando não existia nada de separação por popularidade. Isso foi uma coisa totalmente real que me identifiquei muito, pois acho que nunca consegui passar por essa "transição". Eles se separaram e fizeram novas amizades. Agora, no segundo ano do ensino médio, é anunciado um evento semanal na escola onde eles estudam. Os bailes de sábado a noite.
Logo se espalha por toda a cidade que a grande atração do baile é uma banda formada por 4 garotos mascarados. Os Scotty. Eles passam a se apresentar em todos os bailes e o assunto principal em todos os lugares é "Quem são eles?"
Enquanto a novela vai se desenvolvendo, a professora de artes cria duplas, que por coincidência são todos os marotos com as patricinhas, e pede para eles apresentarem uma música composta por eles.
Com o Daniel e a Amanda tendo que passar muito tempo juntos, é levado ao impossível o plano dela de evitar a atração. A menina sug ere transformar um das cartas de amor que Daniel tinha escrito para ela em música, desencadeando muitas conversas e encontros. Eles são, definitivamente, meu casal literário preferido (depois do Travis e da Abby). O Daniel é inseguro e carente, logo começa a achar que a garota tem vergonha d
ele por ser um maroto, por isso não quer tornar o relacionamento deles público.
Tem um final de arrasar com qualquer coração e é o melhor livro sem anjos e guerras que li esse ano. Tanto o meu SAN 1 quanto o SAN 2 estão cheios de marcas de tantas amigas que eu emprestei e que choraram lendo. É um romance cheio de comédia, nada me melosidade. Cheio de dúvidas, esperanças, sorrisos e muita, muita música. Acima de tudo, ele é real. Claro que dificilmente vai ter uma banda de sucesso na sua escola, mas todos os acontecimentos, os lugares que eles vão pra passar o tempo, os assuntos entre amigos, dificuldades na escola, é  o que passamos todos os dias.



Então é isso, gente! Recomendo esse livro pra você que diz que não existe romance bom no Brasil.

Autor:  Babi Dewet
Editora: Generale
Páginas: 324
Gênero: Romance
Classificação: 5/5 

quinta-feira, 15 de maio de 2014

[REPOSTAGEM] Resolução de Abril | 52 weeks #4

Em abril eu estava atolada de trabalhos, provas, datas comemorativas e ouso dizer que escrevi BASTANTE. Por outro lado, li muito pouco mesmo e fui me arrastando demais. Tudo isso porquê? A famosa ressaca literária. Culpa de quem? Veronica Roth e sua mania de foder quebrar as pessoas.


1) A Casa de Hades - Heróis do olimpo 4#  Escrito por Rick Riordan, Percy e Annabeth agora estão no tártaro com a missão de fechar as Portas da Morte e prosseguir com a profecia dos 7. Enquanto os dois fogem e tentam sobreviver dos monstros que mataram anteriormente, seus amigos continuam no navio voador tentando encontrá-los.
2) Silêncio - Hush Hush 3#  Becca Fitzpatrick começa o livro alguns meses depois de onde o último terminou. Nora é encontrada depois de seu suporto sequestro com a memória apagada. O trama do livro é ela tentando se lembrar das aventuras que passou enquanto um exército de nefilins trava uma guerra com os anjos caídos.
3)Estilhaça-me - Shatter me 1# resenha aqui.
4) Beijo das sombras - Vampire Academy 1# resenha aqui.
5) Convergente - Divergente 3# É o último volume da trilogia que conta a história de Tris, uma garota de 16 anos que descobre que tudo que acreditava não passava de uma experiência bem sucedida de um grupo de cientistas. Foi a leitura mais demorada do ano por diversos motivos, mais pelo medo de tudo acabar e de me deparar com aquela cena que acontece aquela coisa com aquela pessoa, sabem? Nana de spoiler aqui, mesmo que todo mundo já saiba como acaba.
XOXO
Mariana

domingo, 11 de maio de 2014

[VLOG] Abduzidos por palavras?

Olá, marshmallow (preciso parar de assistir HIMYM? Sim!)
Novidades, recomeços, renovação. Esse ano está tão bom, não é mesmo? É por isso que quando meu irmão mais novo (lembram do post sobre anime? Ele que me ajudou a escrever) inventou de fazer um vlog, eu fiquei "Não tenho nada a perder, se o povo quisesse me odiar, já tinha odiado, certo?"
O nome ficou "Abduzidos por palavras" por fatos óbvios. Já devem ter percebido que tenho um fraco pela palavra "Abduzidos", tanto pelo som quanto pelos zilhões de significados que ela pode ter. Outro é por prentendemos tratar de músicas, filmes e principalmente livros. Os assuntos vão ser basicamente os mesmos daqui, mas tem sempre aquelas coisas que não dão para ser ditas e acho que isso vai ser bem mais elaborado em vídeos.
Fizemos uma apresentação bem rápida, só para vocês terem uma noção. A ideia é postar dois vídeos por mês, ou mais, se o tempo permitir, um dele e um meu.



E aí? Opiniões sinceras, valendo tudo. Vamos!
XOXO
Marie

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Intoxicação Literária


O tempo passa
Meninas viram mulheres
Lagartas borboletas
E é sempre mergulhando no desconhecido
Que o tempo pondera, e estilhaça

Nunca teremos certeza de nada
Nasceremos sem saber o sentido da vida
E morreremos ainda sem saber
E ainda me pergunto
Qual o sentido de viver?

Pessoas são sujas
O mundo é infestado delas
Não há como negar.
Sinto pena das pessoas que se iludem
E pensam, o mundo é uma máquina que não enferrujas 

O universo não é só poluído por fogo, e agrotóxicos
Seres humanos são o mais potente fator
Que dá desgosto por respirar
Palavras e gestos tóxicos
Fazem a pele enrugar

Sempre será assim,
Daqui á eternidade, 
sem nenhum equilíbrio 
Nessa metamorfose, enfim. 

domingo, 4 de maio de 2014

The Noen Lights Tour - BH

E aí? Esse vai ser um post beeeem diferente, mais pessoal! Vou falar um pouco sobre o dia 05/01/2014. Mais conhecido como o melhor dia da minha vida.


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Se você não estava em Netuno esses últimos tempo, sabia que no dia primeiro Belo Horizonte ia receber a cantora norte americana Demi Lovato. E se você não é um alienígena, sabe que ela é minha cantora preferida. Como eu disse na última playlist, nada ia me impedir de ver ela tão de perto. Cheguei em casa só ontem de noite, morta, e vim dividir minha experiência com a The Neon Ligths Tour.
Eu acordei as 5 da manhã com medo do humor da minha mãe por ter que me levar pro outro lado do estado, mas no fim das contas, ela estava mais divertida do que nunca. Passamos 7 horas no ônibus e fomos direto ao Chevrolet Hall retirar o ingresso. Meu coração estava a mil porque minha carteirinha de estudante tinha ficado pronta 24 horas antes e eu estava quase esquecendo meu nome. Acabou que ficou tudo direitinho e fomos almoçar. Nisso, eram 2 da tarde e a fila já tinha dado duas voltas no quarteirão. Uma amiga minha tinha ido para lá as 10 horas e conseguido um lugar mais na frente.
Um das partes mais legais disso tudo é que conheci a Bia, Babi e a Bruna, minhas amigas virtuais que moram em BH. Troquei de roupa no banheiro do shopping que nem uma farofeira consegui convencer a minha mãe de me deixar lá. Claro que ela não seria minha mãe se não me deixasse com uma mochila cheia de comida e casaco, fazê o que?


A coisa mais divertida da fila é você conhecer pessoas novas que gostam da mesma coisa que você. A fila estava ENORME e demorou MUITO para os portões abrirem. O lado bom foi ver que muitas das pessoas ali também tinham vindo de outras cidades pra realizar o mesmo sonho.
Lá pelas 6 horas estávamos todos sentados no chão trocando comida, socializando e pintando um pessoal na fila, eu fui, literalmente atacada.
A Maria chegou me abraçando e me cutucando, dizendo coisas como "Isso é real? Você tá mesmo aqui?". É realmente estranho quando a gente percebe que a pessoa pode conhecer tanto a gente sem ao menos ter nos visto. Mas é maravilhoso e gratificante. Nesse momento o portão abriu e eu achei que não conseguia ficar mais emocionada.
Mesmo estando bem na frente da fila, a pista já estava cheia. O show de BH não tinha separação de pista, você entrava e escolhia se queria pista ou arquibancada, não tinha marcação, era na base do empurra empurra e cotovelada.
A banda de abertura começou pontualmente. Rosso Sisters é uma banda formada por 4 garotas, entre elas, Milly e Becky, aquelas duas gêmeas do Zack&Cody, se lembram delas? Então, junto com Georgina e Lola, elas abriram os shows da Demi no Brasil. Eu NUNCA tinha ouvido falar delas mas o show foi tão incrível que, como a Bia disse, o primeiro pensamento era "Chegar em casa e baixar todas as músicas".
As 21:13, certinho, Demetria apareceu no palco cantando o single "Heart Attack".
Era emoção demais, uma mistura de gritos e música. Ela mesclou o show com DEMI, Unbroken e Here We Go Again (Setlist aqui).



A cada aproximadamente 4 músicas ela parava e dizia alguma coisa. A cara que ela fazia quando dizia "Bruigadeiro" era a coisa mais fofa do mundo. Quando ela começou "Nigthigale" eu comecei a chorar. Depois dessa música ela fez o que faz em todos os show: falar da vida dela. Quando eu via os videos dos shows eu pulava essa parte e pensava "Todo mundo já sabe da sua vida, pra quê isso, mulher?". Acontece que é uma coisa totalmente diferente você saber da história e ter ela a menos de 10 metros contando tudo pra você. Nesse momento eu comecei a chorar de verdade. Eu sei que é uma coisa normal, mesmo não devendo ser. Todos os dias jovens passam por o que ela passou, uma pequena diferença eram as câmeras em cima dela o tempo todo registrando o que ela passou. Não, não estou defendendo nada assim, não gosto dessa parte da vida dela, mas é essa parte que fez dela o que ela é hoje.
As músicas que o público mais delirou foram Unbrokem, Skyscraper, Fire Stater, Made in the USA (sorriso de brigadeiro quando ela disse "Cause our love was made in the Brazil"), Give your heart a break e Neon Lights, sendo que nessas duas últimas eu já não sabia se cantava, gritava ou chorava. Na performance de "Let it go" a cantora chamou ao palco uma fã chamada Raquel (todos morrem de inveja) pra cantar com ela. A garota tinha vendido brigadeiro na rua pra conseguir pagar o ingresso e acabou por conseguir abraçar a ídola.


As backing vocals da Demi são incríveis, dançam e cantam em sincronia com a artista. E não vou nem falar sobre o Mike Manning na guitarra porque, sem or, acho que não paro nunca mais e isso tá grande demais. A apresentação acabou antes das 23h e tudo que eu queria era um DeLorean pra voltar ao tempo e ter vendido doce pra ir no Meet.
Eu fui espremida, meu pé foi pisoteado, perdi a conta de quantos empurrões e puxões, comi cabelo alheio, gritei no ouvido de uma dúzia de pessoas. "E esse foi o melhor dia da minha vida" - Ectoplasma.


XOXO
Marie