terça-feira, 29 de julho de 2014

[CINEMA] 12 motivos para você assistir ao filme O Doador de Memórias nos cinemas

A Paris Filmes marca presença novamente no blog. A distribuidora cinematográfica vai lançar uma nova adaptação esse semestre e já recebemos um e-mail com informações, vem conferir 12 motivos para assistir o filme. Quem não está animado para assistir O Doador de Memórias? Meryl Streep está nele, podem ouvir meus gritos?


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1. A primeira distopia (Percursor do gênero Young adult)
O livro O Doador de Memórias foi uma das primeiras distopias. Um novo mundo foi criado, opressão, jogos de poder e temas familiares foram apresentados às pessoas que não conheciam o gênero. O livro é o grande precursor de todos os outros direcionados aos jovens-adultos, onde as distopias ganham vida.

2. Meryl Streep como vilã
A atriz que mais concorreu ao Oscar na história da cerimônia, Meryl Streep, está no elenco de O Doador de Memórias. Ela interpreta a chefe dos anciões e precisa fazer com que a comunidade siga as regras, para que a comunidade continue prosperando. Quando percebe que Jonas está querendo se rebelar, avisa que ele pode ser um perigo e envia Asher para acabar com a ameaça que Jonas pode transmitir para a comunidade.

3. Brenton Thwaites é um ator promissor
O ator de 24 anos, com cara de 16, está conquistando Hollywood. Brenton nasceu na Austrália e depois de formar na escola começou a atuar. Teve dois grandes papéis em séries australianas (Slide e Home and Away) e agora conquistou papéis em grandes produções contracenando com atores como Angelina Jolie, Ewan Mcgregor, Helen Hunt, Gerard Butler e agora com Meryl Streep e Jeff Bridges.

4. Elenco incrível
O elenco de O Doador de Memórias é de dar inveja em muitas superproduções do cinema. O filme, além de trabalhar com atores promissores (Brenton Thwaites, Cameron Monaghan e Odeya Rush), conta com dois indicados ao Oscar (Meryl Streep e Jeff Bridges), o astro da série True Blood (Alexander Skarsgård), a atriz Katie Holmes e a ganhadora do Grammy, Taylor Swift.

5. Apresenta experiências importantes e fundamentais na vida
Você consegue imaginar sua vida sem sentimentos? Sem saber de todo o passado? Sem entender o que é uma amizade ou família? Na verdade, ninguém dentro da comunidade pode entender o que é isso. Somente o Doador e agora Jonas, ele vai conseguir sentir, ver e viver coisas que ninguém nunca sentiu e isso será a experiência mais importante de sua vida.

6. Músicas da trilha sonora
A trilha sonora do filme O Doador de Memórias conta com grandes nomes da música mundial. Pra começar, já foi lançado o clipe e o lyric vídeo da música Ordinary Human, do OneRepublic (https://www.youtube.com/watch?v=5vFseBbkUHc). Os americanos ainda colaboraram com I Lived, que também faz parte da trilha do filme. Já dupla pop, Capital Cities escreveu a música One Minute More, que também já foi lançada. Nomes como Tori Kelly, Jake Bugg e Bruno Major completam a trilha sonora, já disponível no iTunes, que segue o ritmo do filme feel good do filme.

7. Livro de muito sucesso
Lois Lowry já havia escrito um livro de muito sucesso, mas o reconhecimento veio com a história de “O Doador de Memórias”, lançado em 1993. Ele arrecadou mais de cinco prêmios importantes para a literatura, como a medalha de Newbery. O livro é tão importante que é obrigatório nas escolas americanas e rendeu mais de R$10 milhões de dólares.

8. A história nos faz sentir bem
Todo o conceito por trás da história é uma vida sem escolha e conhecimento. Mas em sua forma o filme te dá uma sensação boa, de alguém que corre atrás do que acredita. As memórias que Jonas começa a conhecer e sentir são lindas. E essas memórias são memórias que nos vivemos, como parte daqueles vídeos que nos emocionamos ao ver na internet.

9. Mostra que vale a pena você lutar pelo que acredita (você pode fazer a diferença)
A sociedade foi construída para nunca duvidar dos poderes e leis que são aplicadas e a vida sempre foi assim. Mas nunca devemos acreditar que não podemos fazer a diferença. Nossa própria capacidade é suficiente para acreditar e quando todos acreditam, é a hora de mudar. Esse é o pensamento de Jonas, ele pode fazer a diferença.

10. Mostra que cada indivíduo tem um papel importante na sociedade
A sociedade permitiu que somente uma pessoa soubesse de toda a história do mundo e a partir disso tudo foi mudado, incluindo todas as questões sociológicas de uma comunidade. Cada pessoa tem sua importância, não importa o gênero e a idade, cada um constitui a comunidade com sua função. Todas as pessoas são regradas e todas tem seu papel a cumprir.

11. Devemos conservar as amizades
Mesmo sua vida sendo inteira observada, algumas pessoas conseguem manter amizades verdadeiras.  Entre regras e submissões a amizade pode fazer você aflorar sensações, é nos amigos que podemos confiar e contar. Esse laço de amizade é apresentando em O Doador de Memórias, tanto entre Jonas e Fiona, quanto entre Jonas e Asher.

12. Diretor premiado
Phillip Noyce foi indicado a mais de 20 premiações de cinema e conta com títulos como Colecionador de Ossos, Salt e ainda episódios da série Revenge. O diretor já está acostumado a trabalhar com grandes nomes do filme, pois já dirigiu Angelina Jolie, Harrison Ford, Denzel Washington e agora trabalha com a atriz mais indicada ao Oscar na história do cinema, Meryl Streep.


E aí? Vai perder essa super produção?


quinta-feira, 24 de julho de 2014

Pokémon XY | Novo filme é anunciado para 2015

Neste último sábado (19/07), estreou, nos cinemas japoneses, novo filme da franquia que todos amam ou já amaram, Pokémon XY: Cocoon of Destruction & Diancie. Como de costume, nos créditos do filme, foi anunciado o próximo longa-metragem. A continuação da saga XY tem estreia prevista para 2015.


Sem revelar detalhes, o vídeo traz Groudon e Kyogre em suas novas formas primárias (Primal Groudon / Primal Kyogre). Porém, a aparição dos dois não significa que realmente estão ligados ao novo filme, como aconteceu no caso do 12° filme;  no final de Arceus e a Jóia da Vida, Ho-Oh e Lugia apareciam no vídeo, mas não tiveram nenhuma participação no longa seguinte (Zoroark – O Mestre das Ilusões [estamos falando sobre um dos meus preferidos? Definitivamente não!]). Mas a esperança prevalece, certo?
Não houve nenhum comunicado, novidade, explicação ou sinal de vida depois disso, mas, segundo a distribuidora Toho Corp, novas informações serão divulgada em breve!
Antes de terminar aqui, queria convidar você que mora em Valadares ou sei lá, para o torneio Pokemón de 3DS que vai rolar no shopping nesse sábado (26). Se você não sabe como são os torneios ou sobre a liga mineira, é sua chance de participar. Vai ser super divertido a não ser que você não goste de gritos, porque com certeza vou estar histérica no dia, então traga seus amigos, vizinhos, irmãos, tios, papagaios.


domingo, 20 de julho de 2014

[TAG] Dia do amigo

Hello all my friends! (Passei o dia escutando essa música? NÃO)
A Renata do Décimo andar, a Paula do Maior que palavras e eu estávamos discutindo, alguns dias atrás, que você encontra tudo quanto é tag sobre livros e maquiagens, mas é meio raro achar uma que aborde exclusivamente música e TV, o assunto que mais falamos nos nossos blogs. Decidimos aproveitar a data de hoje e montar uma. Primeiramente, todos vocês estão convidados á responder, viu? Espero que se divirtam!



1) Um filme que mostra uma amizade verdadeira.
Esse é um dos meus filmes preferidos, mesmo sendo um pouco bobinho e não ter nada para levar como sina na vida, nunca vi amizade mais bonita e cômica, cada menina é diferente uma da outra e isso as une mais: Quatro amigas e um jeans viajante.

2) Uma série que defina você e seus amigos.
How I Met Your Mother, sem pensar duas vezes. Primeiro porque foi minha melhor amiga quem me indicou, segundo porque quando vejo os personagens, vejo uma visão futurística dos meus amigos. Eu, obviamente, seria como a Lilly.

3) Um livro para presentear o(a) melhor amigo(a).
Provavelmente Delírio, da Lauren Oliver, por falar sobre sentimentos, amor, afeto, entre amigos, família e conhecidos. Na realidade daria Réquiem, para eu poder ler depois.

4) Uma música sobre amizade.
Essa é muito infantil, com certeza, acontece que quando penso na definição da palavra 'amizade', penso nessa música. Nem sei se é contada realmente como música, mas é trilha sonora de uma das minhas animações preferidas: Amigo estou aqui (Toy Story)

5) Um filme para assistir com os amigos.
A Maldição do Chucky. Não sei bem porquê, eu odeio filmes de terror, tenho pavor e sou muito medrosa, mas gosto de assisti-los com meus amigos, por que o clima pesado sempre se quebra quando todos começam a rir dos meus gritos estridentes.

6) Um personagem que te lembra o(a) melhor amigo(a).
O Link, de Beautiful Creatures, me lembra muito um dos meus melhores amigos.

7) Uma situação cinematográfica que gostaria de viver com os amigos.
Descer na tirolesa de Divergente. Já imaginou? Você e seus melhores amigos lá. Ver a cidade toda de cima, em uma altura e velocidade incrível que fazem você comer todo os seu cabelo.



Acho que é isso, gente! Desejo á você e todos os seus amigos um ano repleto de felicidade, livros, músicas novas e chocolate. Visitem o blog das meninas lá em cima.



quinta-feira, 17 de julho de 2014

(in)dependência

tumblr

Gosto de pássaros, de todo o tipo, desde que voem. Meu animal preferido é a águia, tem penas lindas, voa alto, vive sozinha, é esperta e observadora. Se pudesse, passaria horas vendo o bater silencioso e encantador das asas de uma borboleta. Borboletas são pequenas, indefesas e, na maioria das vezes, coloridas e alegres, mesmo vivendo por um curto tempo. Águias e borboletas tem quilômetros de diferença, uma é forte e predadora, cuida de si mesma, outra é inofensiva e delicada, embora também viva sozinha. Essa é a razão do meu grande fascínio por ambos os bichos; os dois tem asas, asas, para mim, são uma metáfora para liberdade.
Uma garota de 14 anos falando sobre algo nesse nível, não passo de uma criança achando que pode usar salto alto. Eu sei, compreendo o pensamento de vocês que estão lendo isso, ''Mas que diachos essa menina acha que sabe da vida?'', e sei que daqui á 10 anos, talvez até 10 meses ou semanas, vou ler esse texto e pensar a mesma coisa. E, só para constar, amanhã completo 14,5 anos.
Qualquer garota na minha idade dorme pensando em como quer sair de casa, traçar seu próprio caminho, se sustentar, fazer aquilo que não podiam fazer sob o teto dos pais, viajar pelo mundo ou ter sua casa própria. Eu não vou dizer que sou diferente. Desde sempre sonho em sair de casa, não por não gostar dela ou da minha família, muito pelo contrário, a amo muito, porém sempre tem aquele alguém para dizer "faça isso.", "isso tá errado.", "mãe, a Mariana me bateu e não deixa eu entrar no quarto dela.". Já pensou em um lugar onde ninguém vai falar nada assim? Um lugar onde você não terá que obedecer ninguém, onde você faz seus horários, põe o som no último volume para toda a vizinhança ouvir sua quote preferida daquele filme que assistiu 12123142425 vezes, pode saltitar pela casa só de meia e pijama o dia inteiro que não vão dizer "vai vestir uma roupa, menina!". Ser independente para mim sempre foi isso: fazer suas próprias regras. Nada a mais, nunca me preocupei com contas, com o dinheiro que faltaria no final do mês, em lavar minha calça preferida.
Agora, faltando (se Deus quiser) meses para eu morar fora, não consigo esconder a insegurança. Cada vez tenho mais certeza de que, sem essa pessoa que me manda lavar a louça que sujei, chegará a noite com mundos de pratos na pia. Sem alguém para me repreender e falar as horas que eu tenho que voltar, para onde não posso ir, o que não devo vestir, eu acabe me perdendo. Possivelmente me dei conta do meu 'verdadeiro' significado de ser independente tarde. Ou cedo, depende do ponto de vista. Como foi? Bem, nada interessante. Gasto minhas tarde estudando para uma prova que me tirará da minha aconchegante casa e do meu quarto perfeitamente arrumado, chego em casa morrendo de sono e, antes de sair, minha mãe me deixa um único aviso: ficar de olho na janta que está no fogão.
Quem disse que me lembrei? Meia hora depois ouço um som estranho sobre a música e um cheiro de carne queimada. Se não consigo ficar de olho em uma linguiça na panela, tenho medo de saber como ficarei em duas semanas vivendo longe de casa. Acima de tudo, tenho certeza que eu não sabia o que era ser independente meia hora atrás, absolutamente não sei o que é agora, provavelmente não saberei daqui á 8 meses, muito menos daqui á 8 anos, talvez, nunca saiba. Cheguei a conclusão de que ser independente não é se sustentar, saber cozinhar, cuidar de si mesmo, muito menos dar a volta na América do Sul  montada em uma Harley Davidson Street 750 como fantasiei milhares de vezes. Não faço a mínima ideia do que acreditarei quando reler esse texto, mas nesse momento, penso que 'independência' é só mais uma palavra entre tantas no nosso vocabulário, uma palavra sem definição, algo que só existe em nossas cabeças, uma coisa que você nunca poderá pegar, ter ou ver. Porque, no final das contas, você dependeu de mim para ler essa baboseira toda, também dependeu da internet, a internet dependeu da energia elétrica para existir, a energia dependeu de  Benjamin Franklin para ser descoberta, acima de tudo, eu dependi de uma linguiça queimada para resolver rever meu conceito sobre esse palavrão (no sentido de tamanho, claro), e não é uma das coisas mais legais do mundo você contar que é dependente de um pedaço de tripa de porco.
O que eu quero dizer é que você nunca será totalmente independente, é como pedir á um pinguim que ele voe; ele não nasceu para voar, não tem essa necessidade, logo não quer voar pois está satisfeito do jeito que é. Sendo assim, porque eu, você e o Papa seremos independentes se gostamos de ter pessoas ao nosso redor, ainda mais quando essas pessoas nos fazem sorrir. O amor é a maior dependência e a mais difícil - e impossível - de eliminar.
Agora vou esperar aquela mulher de quem mais dependo para ver o que fazer em relação á minha comida, afinal, a maioria dos pássaros ficam desorientados sem seu bando.






domingo, 13 de julho de 2014

Para voltar com tudo | #Playlist da semana

Estou aqui, nesse fim de domingo, na nostalgia do caramba, de pijama, testa vermelha de tinta, tomando sopa. Conseguiu me visualizar? Sim, é uma linda cena melancólica. Faço a mínima ideia do placar do jogo e nem quero saber, a única coisa que desejo é que a internet funcione direito para eu poder voltar a assistir Hemlock Grove (spoiler sobre o próximo post? nem tanto).
Pra melhorar ainda mais essa situação, fui procurar uma trilha sonora e achei uma playlist bem muito demais super eclética que montei nessa última semana de férias. A maioria é animada, Arctic Monkeys á Skank, Tiê á Colbie Caillat e He is We á Lana Del Rey.


Também é uma playlist cheia de trilha sonora! Quem reconhecer alguma de um filme ganha um marshmallow. Desejo á você uma semana de aula sem dever de casa, trabalhos e que todos seus professores faltem. Que a sorte esteja ao seu favor!


Layout novo

Se você não notou que estamos com layout novo, querido, você ou é cego (se for isso, peço desculpas) ou é desligado. Já está assim faz uns três dias e só estou postando isso para dar uma 'explicação' porque fiquei empolgadíssima.
No post 'O Que rolou em maio: mudanças + parcerias + remember' fiz uma pequena linha do tempo com os layout que já usei e enjoei em um mês. É, é uma mania chata, mas o que posso fazer? Enjoo das coisas facilmente e já estou mudando tudo. Acontece que eu estava cansada de mudar e achei que estava na hora de montar uma coisa que fosse me agradar, não para sempre, mas por um longo tempo. Por essa razão parti na aventura de encontrar um templante novo.
O meu grande erro foi mexer com HTML, pois acabei perdendo o antigo, não gostando do resultado e tendo em começar tudo do -1. Outra coisa é que eu não sei mexer em NADA de edição de foto, então tive que ficar enchendo o saco do meu irmão e da Joy. No final, com a capa prontinha, ainda tive que ficar adicionando todos os gadgets novamente, procurando códigos, links, tamanhos certos, testar cores. Uma dica para você que está pensando em mudar algo em seu site/blog ou até mesmo na vida: >>SALVE TUDO antes de fazer uma burrada.<<



Depois de duas noites em claro, fiquei satisfeita com o que deu e achei até que legal. Não era nem de perto o que eu planejava, mas gostei. A estrutura em si não mudou muito. Espero que vocês tenham gostado, pois não planejo mudar tão cedo. Mas sabem do que mais me arrependo? De não ter tirado print do antigo layout.




quinta-feira, 10 de julho de 2014

Senhor da Luz - A Saga de Datahriun #1 | Graciele Ruiz

No início do mês a autora Graciele Ruiz foi entrevistada pelo app. A moça é uma flor de pessoa, muito simpática e não brigou comigo (ou me ignorou com geral faz) quando terminei o livro e fui encher o saco dela no twitter.


Essa resenha vai ser um pouquinho diferente. A Graciele é uma escritora parceira, então todos do blog leram o livro. Esse vlog tem a participação especial da Joy, blogueira do Intoxicados por Livro. Sim, sim, é um encontro de titãs. Tudo isso para falarmos um pouco sobre o primeiro volume da Saga de Datahrium, O Senhor da Luz.


Datahrium é um planeta pouco menor que a Terra, é dividido em clãs e reinos que funcionam no sistema da monarquia, cada um é dominante de um poder diferente. Lícia é uma garota do clã  de Kan, ela é ruiva e possuiu asas da mesma cor, além de conseguir dominar o vento, é ótima no arco e flecha. A aventura começa quando o avô de Lícia, já de idade e doente, falece. Antes de deixar a neta sozinha, ele pede que ela realize seu único desejo: encontrar os outros guardiões das chaves para que, juntos, possam salvar Datahriun.


Muitos caçam as chaves durante a vida toda, outros não acreditam na lenda da caixa de ouro. Ninguém sabe ao certo o que tem na caixa, só que é um poder tão grande que pode trazer de volta aquilo que se perdeu. Ela seria a única salvação do mundo que esta se destruindo. Selaizan, o mago mais poderoso da história, também conhecido como Senhor da Luz, foi assassinado e no seu último suspiro enviou as chaves para lugares diferentes de Datahriun. Cada uma foi recebida por uma pessoa de bom coração de clãs diferentes. Na hora certa os guardiões se encontrariam e conseguiriam abrir a caixa que cada vez brilha menos.


Lícia acredita que se conseguir encontrar os outros guardiões, poderá trazer seu avô de volta a vida. A menina parte a procura das outras chaves e enfrenta diversas dificuldades, entra em várias batalhas e faz amizades e inimigos ao decorrer do caminho. Embora ela tenha uma grande facilidade em achar os outros guardiões, também tem facilidade em esbarrar no Espirito Renegado (homens que 'vendem' suas almas para algum deus, geralmente a mesma, para ter algo que desejam muito) que está a procura do mesmo tesouro que ela para entregar para sua adorada deusa, a maléfica Trayena.

"Jurhrmaki, deus da justiça e da proteção, recebe mais orações gradativamente. Cynara, a deusa do amor e da fertilidade, foi praticamente esquecida. Trayena, a deusa da morte e da guerra, nunca esteve tão satisfeita." (página 10)
A primeira guardiã que a protagonista encontra é Nahya, uma dominadora de fogo do clã de Aknus. Nahya teve um passado triste e trágico, logo se junta a protagonista na segunda etapa da aventura. O universo criado por Graciele é totalmente abduzente e fascinante. Cheio de magia, asas, fadas, dragões e fênix.


O livro é muito bem escrito e todo mundo sabe que quando é pra falar de ortografia e concordância e romance eu pego pesado e não minto. O livro te dá muita informação e, diferente da maioria dos contos que leio, a autora soube dividir as explicações pela estória toda, de modo que não ficava enjoativa nem cansativa a leitura. Quanto aos nomes dos lugares e de certos personagens, tive a impressão que a Graciele apertou letras aleatoriamente no teclado e TCHAN BRINCADEIRINHA MAREANA. O livro é maravilhoso, contagiante, a ideia de soltar ele até pra almoçar foi torturante. Acabei o livro sofrendo e querendo continuação, o único porém foi o terceiro guardião, Eriel, ter aparecido só no final (quem leu sabe que ele não apareceu no final, mas é quando ele tem mais participação) e o romance ter sido empurrado e empurrado.
Assista o vídeo resenha do vlog com mais detalhes e possivelmente spoilers:


Assista o booktrailer:



Onde comprar o livro:
Saraiva
Ponto Frio
Cultura
Submarino
Cia dos Livros


terça-feira, 8 de julho de 2014

Cidade dos Ossos - The Mortal Instruments #1 | Cassandra Clare

[resenha repostada e escrita originalmente no antigo blog]
Sendo City of Bones o título original, Clare nos apresenta uma mistura de vários mundos. Confesso que no inicio achei isso meio estranho, o fato dela ter pego um pouco de cada série, talvez, já que vemos vampiros e lobisomens, bruxos e fadas, caçadores de sombras e downwolder. Mas ao correr da estória eu percebi que a escritora quis sim reunir todos esses mundos, mas com o objetivo de criar um novo, ainda mais encantador e absorvente do que os outros.


A adaptação cinematográfica do primeiro volume da série Instrumentos mortais, estreou em agosto do ano passado, sexta-feira (23/08/13), e, obviamente, eu não pude perder, certo? Confesso que não sou nada fã dos filmes inspirados em meus livros preferidos, pois acabo me decepcionando, por já ter criado todo um filme em minha cabeça. Mas tenho que parabenizar muita os diretores e roteiristas desse filme, mesmo não concordando com certas escolhas de atores PI PI ALERTA DE INDIRETA PARA JAMIE CAMPBELL, o roteiro seguiu o mais fielmente possível o livro, me deixando muito realizada.


Para início de conversa, todos sabem do que são nefilins? Meio anjos, meio humanos. Os caçadores de sombras são chamados também de 'filhos de nefilins', humanos que receberam uma certa quantia do sangue celestial e usam esses poderes para proteger o mundo dos humanos do mundo dos demônios. A historia se passa em New York, para onde Jocelyn, uma antiga caçadora de sombras, fugiu ainda grávida. Ela partiu quando, em grande evento em Idris (o país que os mundanos não enxergam, onde tudo de inexplicável vive), um grupo liderado por seu marido, criou um plano que resultou em diversas mortes. Ela encontrou sua casa ás cinzas com ossadas de seus pais, a de seu filho e de seu marido imbecil, covarde, egocêntrico, asqueroso #%&@#%$#.


A vida de Clary, filha de Jocelyn, se transforma completamente quando o feitiço de bloqueio mental, que não permite que ela enxergue o mundo como ele realmente é (cheio de demônios e outro moradores do submundo) perde o efeito, e, chegando a data de visitar o Alto Bruxo do Brooklyn (só eu que sempre rio disso?), sua mãe desaparece. A garota então se encontra em uma dimensão diferente, cheia de magia e ganâncias.
Antes do sumiço da mãe, Clary começa a desenhar diversas vezes um símbolo estranho. Ela vê o mesmo desenho na entrada de uma boate e convence seu melhor amigo a entrar com ela. Clary acaba por presenciar um assassinato dentro do local, mas, aparentemente, ela foi a única que o viu. Era como se os demais não enxergassem os 'assassinos'.


Jace é o caçador de sombras mais narcisista e mais poderoso da sua geração se enche de curiosidade querendo saber o por quê de uma mundana ter o enxergado. Movido por seus atos irresponsáveis, ele vai atrás dela para descobrir o que, de verdade, ela é. Isso os leva para uma grande aventura e a volta de Valentine, o chefe do ciclo que tinha como objetivo 'melhorar' os caçadores de sombra misturando o sangue do anjo com sangue demoníaco.
Sou suspeita pra falar, levando em consideração o meu vício em fantasia e ficção, mas o amor proibido da Fray com o Jace, os sentimentos do Alec e o estraga-clima/coração partido/mundano também conhecido como Simon, me pegaram de jeito e só me deixaram dormir quando já tinha decorado cada fala dos mesmos e pesquisados sobre todas as runas.
Cassandra Clare é iraniana e atualmente vive nos Estados Unidos, virá ao Brasil pela primeira vez no primeiro final de semana da Bienal de SP. Quem vai?


Autor: Cassandra Clare

Editora: Galera Record 
Páginas: 462
Gênero: Ficção/Aventura/Romance
Classificação: 4/5 



O Baú do Rei | J.P Venâncio

E hoje é uma resenha mais do que mágica, é do livro do escritor brasileiro João Pedro Venâncio, o Baú do Rei é seu livro de estreia. Agora vocês conferem a resenha.

SINOPSE: Um sobrinho órfão ambiciona calorosamente herdar a coroa e o reinado do tio.
O que ninguém imagina é que para  que se concretize seu desejo, ele conta com uma terrível madrinha, uma terrível Bruxa Madrinha.
Esta madrinha dará a ele um perverso presente para auxiliá-lo a conquistar o reino: um baú mágico, capaz de torná-lo rei e de aprisionar dentro qualquer inimigo.
Contudo, o que se sabe é que estes inimigos não são exatamente os verdadeiros vilões e que a aventura não acaba dentro do baú.


RESENHA: É uma história mágica que irá te envolver, onde  se é deixado levar pelas palavras e ambições, se tornando um ser cruel.


O livro começa com o sobrinho do rei que tinha, como madrinha, uma bruxa. O Rei criou o sobrinho como um de seus filhos. A família real era composta pela bondosa rainha, trigêmeos, um príncipe e duas princesas. O sobrinho órfã, levado pelas palavras da bruxa mata o rei, isso tudo pela ambição de poder ter o reino somente para ele.
Quando o jovem completou 16 anos, ganhou de sua madrinha um presente curioso, um baú, o baú era uma espécie de prisão. Prisão essa que quando alguém era jogado no baú sofria, era transformado em besta e nunca lembraria de seu nome, a partir daquele momento ele se tornaria uma espécie de deus para aqueles que ficassem aprisionados no baú.
Com o passar  dos anos, após o jovem órfã ter acabado com toda a família real e já ter poder sobre todo o reino, ficava cada vez mais ambicioso e invejoso, como nenhuma mulher que vivia perto do reino seria louca o bastante para ficar com ele por vontade própria ele sempre enfurecido as jogava no baú, até que então cansado de ser rejeitado ele recorre a sua madrinha bruxa. Ela faz uma poção para que ele dê a alguma jovem, e a partir do momento que bebesse ela cairia aos pés do rei como uma escrava, viveria apenas para servir suas vontades.
Sempre que a bruxa fazia as vontades do rei, saia um pouco caro para a velha, ela sempre tinha que dar alguma parte do seu corpo em troca de coisas para suprir as vontades do jovem.


Não satisfeito após ver uma jovem empregada do castelo comemorando com os outros empregado por sua gravidez resolve também tem um filho, tentará muitas vezes, mas parecia que sua mulher e nada... Com uma ajudinha da bruxa a mulher do rei engravida, porém seu filho não nasce sadio, onde novamente levado pelas palavras da bruxa toma o filho da empregada que nascera forte e grande.
Muita coisa bacana acontece no livro, mas se eu contar aqui perde a graça, bom a história é composta por: Castelo de Vidro e pelo Castelo de Diamante.
O livro é repleto de ilustrações feitas pelo escritor onde nos permite ter maior imaginação, assim podendo fazer uma “viagem completa” no mundo mágico do Baú do Rei.


"O VIDRO MUITO ÚTIL FACILMENTE SE ESTILHAÇA. PORÉM, TAMBÉM O DIAMANTE INDESTRUTÍVEL SÓ SERVE AO LUXO E À GRAÇA."

Caso queiram saber um pouco mais sobre o escritor tem a entrevista aqui é só dar uma passadinha e conferir, se você é fã de fantasias e de "mundos mágicos" então vai adorar O Baú do Rei.





sexta-feira, 4 de julho de 2014

Saindo da rotina

Hoje resolvi fazer uma coisa bem diferente das postagens normais do blog. Vou falar um pouco de maquiagem, ou melhor dizendo, da Juliana Fochesato Ferreira.Ela faz makes maravilhosas.



Também vim divulgar que em muito breve o blog começará ter quadros de maquiagens no geral, tutoriais, dicas, de tudo um pouco. Vamos radicalizar o blog, melhor falando.
Separei algumas fotos das obras de artes da Ju, são de cair o queixo...





Acompanhem o trabalho dela pelas redes sociais: Juliana Fochesato Ferreira



Nova autora parceira: Bruna Harmel | Nosso Segredo

Ei, leitor. Semana passada o APP fechou mais uma parceria! Empolgados? Bem, eu estou por mim, por você e pelo mundo.


Bruna Harmel: uma garota de 19 anos que reside em uma cidadezinha praiana em Santa Catarina, atualmente cursa nutrição, mas escreve profissionalmente desde os 14 anos, quando começou a escrever seu primeiro livro "Nosso segredo", que terminou e publicou dois anos depois. Atualmente possui dois outros livros em andamento, que escreve com a ajuda e opinião de fãs e parceiros, sendo esses "Prisioneira do próprio destino" e"Straguerk".


Nosso Segredo: Gabriela sempre se achou um pouco diferente dos outros, mas levava sua vida normal com duas amigas e um amigo gay, adorava vôlei, piano e os Greave's, uma banda de rock. Então, depois de conhecer seu grande ídolo e descobrir que seus pais são, na verdade, espiões, tudo acabou em uma reviravolta que mudou drasticamente sua vida, e entre mistérios ainda não solucionados e segredos muito bem guardados, ela vai ver sua vida se transformar, mas não esqueça, não conte pra ninguém, afinal, é o Nosso segredo.

Redes Sociais:
Facebook: https://pt-br.facebook.com/bruna.harmel
Twitter: https://twitter.com/Brunaharmel
Instagram: http://instagram.com/brunaharmel
Página da autora: https://www.facebook.com/nutribrunaharmel
Skoob: http://www.skoob.com.br/livro/211346-nosso-segredo
Onde comprar:
Bookess: http://www.bookess.com/profile/brunacoelho/
Clube de autores: http://www.clubedeautores.com.br/book/37878--Nosso_segredo#.U2b6cIFdX3R

 Pretendo resenha-lo até o final do mês, pois a vida tá corrida agora, né? Já comecei a ler e já vou adiantando: você nunca sabe se quer estar na pele da Gabriela ou não.




quarta-feira, 2 de julho de 2014

[DESAFIO] Resolução de Maio+Junho | 52 weeks #5 / #6

Olá, marshmallow! Estou aqui com cara linda diva gata de pau de sempre pra dizer que sim! Esqueci de postar a resolução do desafio 52 de maio, e como sei que julho já tá aqui e vou esquecer a do mês passado, juntei as duas.


MAIO

1) A Menina que colecionava borboletas é o segundo livro de crônicas da minha escritora e blogueira nacional preferida, Bruna Vieira. Sou suspeita para falar, pois amo demais da Bruna e tudo o que ela escreve, li o livro em um dia e ele não sai da minha mesa desde então.
2) Contos de A Seleção contém alguns capítulos da história 'A Seleção', de Kiera Cass, contadas pelo ponto de vista de Maxon (O príncipe) e outros narrados por Aspen (O Guarda), além de trazer uma árvore genealógica das famílias dos protagonistas, playlist e explicações sobre castas e etc.
3) O Arcano Nove - The Mediator #2 Meg Cabot como anda a vida de Suzannah, uma menina que vê fantasmas e os ajuda (ou força) a sair da Terra. Pessoas com esse 'dom' são chamadas 'Mediadoras'. Esse não é o problema da garota, a coisa é que ela está se apaixonando por seu colega de quarto, um fantasma do século retrasado.
4) Reunião - The Mediator #3 Nesse volume, Suzannah tem que impedir que um grupo de fantasmas de sua idade acabem com a vida do cara que os assassinou, acontece que ela quer acabar com o sujeito.
5) A Hora mais sombria - The Mediator #4 O padrasto e o meio irmão que Suzannah odeiam, acham objetos enterrados no quintal que podem mandar para longe o único fantasma com o qual ela se dá bem. É de longe o meu preferido porque foi quando eu comecei a me dar bem com o Jesse. Teve muito sangue, soco, puxão de cabelo, Suzannah mostrando seu lado fodástico e Jesse sendo Jesse.
6) Rainha da fofoca Sim, sim, nesse mês li basicamente só Mag Cabot. A protagonista (não lembro o nome dela de jeito nenhum) é uma recém (ou não) formada em moda que decide passar suas férias visitando o namorado em Londres, acontece que o cara não é bem o que ela achou e acaba indo parar na França, onde sua melhor amiga estava. No trem ela conhece um homem e desabafa tudo para ele achando que nunca mais o veria. Amei o livro, só os romances da Meg tem esse poder sobre mim, falo sério.
7) A Escolha - The Selection #3 tirou A Culpa das Estrelas do topo da lista dos mais vendidos da Veja! Esse livro merece o Tocantins inteiro só de existir. Prometi para mim mesma que não pegaria spoiler nenhum, bloquei todos os sites e páginas relacionados ao assunto, mas sabe aquela sua prima linda com a boca maior que tudo? Então, todo mundo tem uma assim e a minha veio falando sobre os primeiro capítulos que tinham liberados e não me aguentei. Se eu continuar a falar aqui é capaz de contar o livro todo.

JUNHO

1) Insaciável - Insatiable #1 é um livro vampiresco de Mag Cabot. Conta a história de Meena Harper, uma roterista de uma novela sobre vampiros que acaba caindo no braços do ser sobrenatural que ela acreditava que só existia em livros e filmes. Esse foi o primeiro livro da autora que eu não gostei, não sei se foi por não ser bem para minha idade, como diz minha professora, ou por... sei lá, só não gostei e não tenho nem vontade de ler o segundo, e melhor, está na vinheta do vlog. Tirei a foto antes de ler, crendo que, escrito por quem foi escrito, seria ótimo.
2) Belo casamento Sabe aquela parte que todos são doidos para ler, mas que não aparece em Belo Desastre nem em Desastre Iminente? Então, temos todos os detalhes e segredos trocados antes e depois do casamento do casal mais literariamente amado.
3) O Poder dos Seis - Lorien legacies #2 foi minha primeira coleção de alienígenas. Agora Quatro, Seis e Sam estão juntos, fugindo dos Morgadorianos ( ETs que querem dominar o galaxia), treinando e procurando os outros sobreviventes de Lorien.
4) Senhor da luz - Saga de Datahriun #1 é o primeiro livro de parceria do blog, escrito pela fofa da Graciele Ruiz. Estou com a resenha (em vídeo, comemorem) quase pronta para ser postada, então não falarei absolutamente nada.
5) Do Outro lado da memória também é de parceria. É um romance nacional sobre uma menina emocionalmente abalada que, por ter sofrido muito no passado, não acredita mais no amor. É um livro cheio de mimi e não tô afim de falar sobre ele, por isso vou deixar a resenha da Joy cheia de elogios aqui.
6) Hamlet foi o primeiro livro do Shakepeare que li e, mesmo sabendo que era o estilo da época, quase morri de tanta enrolação de drama. Continuo com a meta de ler mais clássicos esse ano, mas nada de Shakespeare.

Acho que foi só isso mesmo, achei que tinha lido muito menos, pois esse mês foi cheio de coisas, provas, estudos, trabalhos, colunas novas no blog, viagens, sem falar que dediquei muito tempo ao evento, mas acabei me surpreendendo com a quantidade. Com esses, a lista de livros lidos no ano vai para >> 34 << (hora em que vocês me elogiam e aplaudem de pé). Minha leitura atual é Dezesseis Luas, primeiro volume de Caster Chronicles, comecei a ler ontem e estou totalmente apaixonada.
Lembrando que não minto (só quando é pra fazer drama), aumento ou diminuo nada sobre leituras que faço, dou minha opinião sincera e se ofendi você ou um livro que você goste, venha conversar comigo que adoro debater.