quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Minha história com Arrow + [REVIEW] The Flash S1E8 & Arrow S3E8


Vamos falar sobre DC Comics?
Vamos.
Eu vou admitir que a empresa citada passou minha adorável Marvel em conceitos cinematográficos? Peraí que estão querendo demais.
Para quem acompanha o blog e já leu minhas críticas sobre HQ`s das duas firmas que fazem fãs perderem amizades todos os dias, sabe que sempre tive um pé atrás com a DC. Nada contra suas histórias, deixando claro, mas já perceberam que sempre estou do lado dos guerreiros menores.
Minha história é curta e sem moral. O Arqueiro Verde me conquistou com seu trama no Novos 52 e lá fui eu me rendendo e assistindo as três temporadas da série de uma vez sem pausa para respirar. A série apresentou vários atores, sejam novos no ramo ou desconhecidos por esse público, como Colin Donnell que deixou um pouco a Broadway para ser o empata foda do nosso querido casal.


Deixando claro aqui que meu foco é o Queen, não o Barry e sua equipe estranha por fatos de que a série me deixou decepcionada.
No oitavo episódio de The Flash a pacata casa de meta humanos, também conhecida como Central City, recebe a visita do Vigilante de Starling. Oliver, Dig e Felicity estão em busca do Capitão Bumerangue. Felicity contava com a ajuda de seus amigos do Laboratório Star, vulgo Team Flash.


Ao chegarem na cidade ficam sabendo, por meio do rádio da SWAT (momento em que você para e reflete como esses caras nunca foram pegos), de uma 'epidemia de raiva', por falta de palavra melhor. Arrow e Flash resolvem trabalhar juntos ajudando um ao outro em seus casos; Cisco pesquisa mais sobre o bumerangue e os her'ois vão em busca de um meta-humano que, ao olhar para as pessoas, seus olhos brilham em vermelho, despertando raiva extrema e fazendo com que as pessoas se voltem umas contra as outras.


Oliver e Barry protagonizam cenas um tanto quanto tensas onde Queen tenta mostrar para o amigo como ele tem sido descuidado e "correndo cegamente ao invés de analisar o local". Dr, Wells e a polícia local não estão muito contentes com presença de Arrow e apesar de defender o parceiro, Barry começa a desagradar dos métodos de Oliver para conseguir informações. Tudo piora quando Barry, ao resolver enfrentar o meta humano sozinho, olha em seus olhos e é tomado pela raiva. Desde que ganhou os poderes, o garoto se cura rápido e não é infectado por nada, portanto, a raiva o intoxica de maneira diferente das outras pessoas, intensa e lentamente, fazendo com que ele aja sem pensar, agrida e discuta com todos.


No meio da confusão Eddie-Íris- Barry, Caitilin tenta convencer Barry a parar de se envolver com Íris pois há riscos de estragar o relacionamento dela, mas ele não dá ouvidos e parece que ele quer que o namoro dos dois acabe. Sem o controle da raiva Barry agride Eddie, fazendo com que Íris perca a confiança nele e que o Capitão da polícia de Central City ceda as vontades de Eddie que Flash é perigoso e deveria ser preso.


Barry também surta com Oliver, mostrando se não aguentar as críticas do seu novo mentor, porém assim que o garoto volta ao ‘seu estado normal’, os dois capturam o meta humano.
E o dia foi salvo mais uma vez pelos heróis da DC. Não, vamos com calma. Como assim Oliver foi a Central City e ficou por isso mesmo? A menção do nome da cidade traz lembranças aos fãs do arqueiro. Nos últimos minutos do episódio, na saída da cafeteria onde Íris trabalha Oliver se depara com uma figura de seu passado cujo o nome não tinha sido revelado na primeira série. A mulher que Oliver engravidou antes de ir para a ilha e que Moira pagou para dizer que tinha perdido a criança. Isso nos faz voltar a perguntas passadas:
- Quem é essa mulher?
- Ela pode voltar para Starling?
- Ela e o filho faram algum papel importante em The Flash?


Agora é sentar e esperar já que as duas séries estão se aproximando da midseason. Mas será que teríamos mesmo que enfrentar essa temporada sem saber quem é o assassino de Sara?
De volta da Starling City Felicity recebe a visita surpresa de Cisco e Caitilin que dão a desculpa de que a garota ainda não havia enviado as amostras de digitais do assassino de Canário para eles analisarem. Um pouco depois a dupla admite que estavam curiosos para saber mais sobre o Team Arrow, a “flecha caverna” e coisa e tal.
Essa é a vez que Barry ajudar o amigo, assim, os dois enfrentam o Capitão Bumerangue que descobrimos, nesse episódio, que fazia parte da Força Tarefa X da A.R.G.U.S., conhecida popularmente como Esquadrão Suicida. Após falharem em uma missão na qual Lyla era a responsável, a agente manda explodir as bombas que foram implantadas nas cabeças dos membros e por uma razão ainda desconhecida a do Capitão Bumerangue não explode. O criminoso começa a perseguir Lyla com o único objetivo de se vingar, a matando.


Obviamente nossos heróis, e Diggle, não deixariam isso acontecer. Aparentemente a união das duas equipes foi mais promissora do que o esperado. Mesmo com a grande diferença de ambiente, inimigos e táticas de combates, juntos conseguem acabar com o assassino e desativar as bombas que o mesmo havia espalhado pela cidade.


O flashback do episódio ainda é a vida de Oliver em Hong Kong, sob comando de Amanda o bilionário tem que aprender a ter o estomago forte para torturar e matar todos que estiverem no caminho para acabarem com China White.
Para minha angustia Laurel e Thea tiveram apenas passagens curtas e míseros segundos, fazendo com que minha esperança nos dois casais se enfraqueça cada vez mais. Entretanto, parece que a série Arrow terá um casamento nos próximos episódios. Finalmente Lyla e Dig resolveram parar com a brincadeira.
"Vermelho 'e melhor que verde, certo?" Cisco sendo Cisco.

Mariana é viciada em Arrow. 

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